Uma vez por ano, em fevereiro,
as conversas na rua e as redes sociais trazem à ribalta um tema esquecido
durante todo o resto do ano: o futebol americano. A nós, a modalidade pouco
diz. Somos europeus e mais do râguebi.
Mas também somos
constantemente bombardeados pela cultura popular vinda do outro lado do oceano,
pelo que não ficamos indiferentes a todo aquele show montado em torno do
acontecimento desportivo do ano nos Estados Unidos, o Superbowl.
É provável que muito pouca
gente saiba quem levantou o troféu em forma de melão no último domingo (como
sou uma miúda porreira, até vos digo: foram os Seattle Seahawks). Mas de certeza que toda a gente sabe que Bruno Mars e
Red Hot Chilli Peppers tocaram ao intervalo.
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Heath Farwell, um dos capitães dos Seahawks, comemora o título, foto: Jeff Roberson/AFP |
Os americanos sabem montar um
espectáculo, disso ninguém tem dúvidas. E só isso justifica que um jogo sem
emoção, como foi o que opôs os Denver Broncos aos Seattle Seahawks, tenha, mais
uma vez, batido recordes de audiência televisiva.
De acordo com a Fox, canal responsável pela transmissão, foram uns “meros” 111,5 milhões de malucos que, como manda a tradição, se reuniram como se do Natal
se tratasse e deglutiram centenas de milhares de asas de frango e mais uns
quantos litros de cerveja em frente à televisão.
É desporto? Sim, mas também é
muito mais que isso.
Título e Texto: Lídia Paralta, Destak,
05-02-2014
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