Leandro Ruschel
O líder do bloco de esquerda na França é extremista, aliado do fundamentalismo islâmico, antissemita, a favor de imposto de renda de 100% para valores acima de 30 mil euros por mês e que defende a saída da França da OTAN, entre outras coisas.
Mesmo assim, a militância de redação trata seu bloco como de "esquerda", ao invés de "extrema-esquerda", como seria o correto.
A agenda do partido que a militância de redação trata como "extrema-direita" é moderada, em comparação. O partido quer limitações na imigração, se opõe ao radicalismo islâmico e quer cortar alguns impostos, além de defender maior autonomia da França em relação à União Europeia.
Os militantes de redação atuam assim porque eles mesmos são extremistas de esquerda, utilizando a sua posição para atacar e perseguir quem não pensa como eles.
A "imprensa" não
passa de um aparelho dos socialistas para consolidar o poder.
Título e Texto: Leandro Ruschel, X, 8-7-2024, 13h38
O Reagrupamento Nacional, de direita, fez 37% dos votos na França. Só não teve a maioria dos assentos pelo arranjo em dois turnos, com combinação de retirada de candidatos em terceiro lugar em cada distrito entre a esquerda e o "centro".
— Leandro Ruschel 🇧🇷🇺🇸🇮🇹🇩🇪 (@leandroruschel) July 8, 2024
A verdade é que o crescimento da direita… pic.twitter.com/lkN2BaO3sZ
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