Primeiro capítulo: Páginas de vida: que me ensinaram a não gostar de nacionalismos
Capítulo anterior: 72º capítulo (daquela Série): Les cinq d’or
Adorava pernoitar em
Madrid. Década de 70 e 80, o hotel de pernoite era o Barajas, pertinho do aeroporto
internacional de Madrid. Atualmente pertence ao grupo Meliá.
O pernoite era de três
dias inativos, no verão, então, era a glória. Tinha um coffee shop aberto vinte e quatro horas, a boate ia até às 4h.
Ao fundo, ou melhor, no canto esquerdo da entrada do
enorme lobby, havia uma mesa de sinuca e outras mesas para o pessoal jogar às
cartas. Muito se jogou ao buraco, pôquer e sete e meio…
O hotel disponibilizava
um micro-ônibus para o centro de Madrid, em horários predefinidos.
Nessas idas à cidade
conheci a Calle Preciados, El Corte Inglés…
E foi nesta loja galeria
que comprei, pela primeira vez, um vidro de Agua Brava. Uma colônia masculina,
muito popular em Madrid naquela época; Madrid cheirava a Agua Brava, troçavam
alguns colegas.
E também gostava de lá
comprar as lavandas pós-banho, Puig e Henno de Pravia. Só encontrava lá.
Até hoje, aqui em
Lisboa, só se encontra com facilidade no El Corte Inglés.
Falando em colônias,
lembrei-me da Herbíssimo. Muito sucesso então. Havia uma diferença entre as
embalagens da Espanha e de Portugal: uma era de vidro, a outra era de plástico.
Ah, outra famosa,
portuguesa, não encontrei registro na internet! Lembra do nome? Bem lusitano:
Nau.
Ganhei uma Agua Brava no
último natal.
Continua…
Quero comprar a colônia Herbíssimo aqui no RJj .Vc sabe onde posso achar e o preço?
ResponderExcluirEu também quero comprar uma Herbíssimo (recipiente em plástico ou vidro, tanto faz), aqui em Lisboa... ;)
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