José Rodrigues dos Santos é
apresentador de telejornal na estação pública de televisão RTP 1. Já publicou
vários livros. O primeiro que li foi O Codex 632, gostei
demais.
Recentemente publicou em dois
volumes a história do arménio Galouste Gulbenkian que escolheu Lisboa para
instalar a sua famosa e reputada Fundação.
Hoje, 22 de outubro de 2015,
saíu a sua última obra, a décima quarta, “As Flores de Lótus”, que começarei a
ler amanhã.
Pois bem, na revista Sábado que chegou às bancas hoje, Rodrigues
dos Santos dá entrevista.
E não resisti a digitar estas
três perguntas e respostas:
Elogia
muito os seus livros. Acabou de o fazer. Essa é uma das razões porque há tanta
gente que não gosta de si?
Não, acho é que as pessoas não gostam de
mim… Quem são? Normalmente, os pares. Há um fenômeno universal chamado inveja.
Tenho de perceber que este fenômeno existe, é natural, é humano, tenho de o
aceitar. Não sei se foi o André Gide [escritor francês] que disse: Os problemas
começam aos 30 mil exemplares. Até aí és um escritor fantástico. A partir daí
já começam a encontrar-te muitos defeitos.”
Mas
reconhece que passa a imagem de uma pessoa convencida?
Não, sou uma pessoa segura. Eu sei quando
o trabalho está bom, ou não, não preciso que mo digam.
É
recorrente falar da sua formação na BBC, do número de exemplares vendidos, das
traduções no mundo. Reconhece que isso cria essa imagem?
[Risos] Não sei responder a essa pergunta
a não ser dizendo isto: tudo o que digo é verdade. É verdade que as minhas
obras estão traduzidas em vinte línguas? É. É verdade que vendem bem? É. Que o
público gosta, em geral? Sim. Digo a verdade.
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Estou na página 230 (de 683): muito bom! Então o Mussolini, antes de ser fascista, foi dirigente dos comunistas italianos e diretor do Avanti! ?!
ResponderExcluirE etecetera...