Equipe de neurocirurgia do
Hospital Municipal Souza Aguiar diagnosticou morte encefálica na manhã desta
segunda-feira
Daniel Haidar, do Rio de
Janeiro

Andrade foi ferido quando
estava na Central do Brasil cobrindo o protesto contra o aumento da passagem na
cidade do Rio. Ele passou por uma neurocirurgia na madrugada de sexta-feira.
Ainda não se tem certeza sobre a origem do artefato que feriu o cinegrafista.
Especialistas que analisam as imagens do momento da explosão, no entanto, não
enxergam sinais de bombas de efeito moral, usadas pela polícia.
Até o momento, uma pessoa foi
presa por participação na explosão que matou Andrade: o tatuador Fábio Raposo,
que confessou ter encontrado o rojão no chão e passado para um homem de camisa
cinza e calças jeans. O advogado Jonas Tadeu Nunes, que defende o tatuador,
afirmou esta manhã que identificou o homem que disparou o rojão Nunes disse à
Rádio Band News que levará a identificação à 17ª DP (São Cristóvão), que
investiga o caso. O advogado afirma que a ligação entre Raposo e o responsável
pela explosão é “indireta”, e que conseguiu a identificação conversando com
conhecidos de seu cliente.
(…)
Título e Texto: Daniel Haidar, Veja online, 10-02-2014
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