terça-feira, 15 de julho de 2025

14-7-2025: Oeste sem filtro – Rumble e Trump Media recorrem novamente contra decisão de Moraes + André Mendonça pode suspender processo da suposta tentativa de golpe + Mauro Cid confirma que Filipe Martins não viajou para os EUA (+ PGR pede a condenação de Jair Bolsonaro)

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Ontem, sexta-feira, 11 de julho de 2025: 35.819 acessos

4 comentários:

  1. Mais um caso absurdo mostra falha crônica da justiça brasileira. Homem com 51 passagens pela polícia foi preso no último domingo em Vila Valqueire. Dessa vez, por violência doméstica, mas ficha é extensa. Revoltante constatar que impunidade virou regra.

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  2. A verdade prevaleceu!

    Filipe Martins foi preso por uma viagem que nunca fez, e que, mesmo se tivesse feito, não seria crime. Seus próprios acusadores sabiam da verdade, mas silenciaram. Hoje, o delator confirmou a verdade.

    Filipe foi perseguido, humilhado, pressionado a mentir contra Bolsonaro. Mas permaneceu firme: “Prefiro sofrer uma injustiça a cometer uma injustiça.”

    Mais uma narrativa desmontada. Mais um capítulo vergonhoso da nossa história.

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  3. “PELA ORDEM, excelência”

    A simples expressão que representa o exercício legítimo do direito de defesa, foi recebida com desprezo por um ministro da Suprema Corte, que respondeu:
    “Enquanto eu falo, o senhor fica quieto.”

    Ao reagir dessa forma a uma questão de ordem apresentada pelo advogado de Felipe Martins, o ministro não apenas desrespeitou um profissional no pleno e sagrado exercício da advocacia, mas também revelou algo muito mais grave: aparente desconhecimento (ou desprezo) por um dos institutos mais elementares do processo.

    “Questão de ordem” é o mecanismo pelo qual se aponta, de forma imediata, ilegalidades, vícios ou nulidades processuais. É a tradição jurídica, é a intervenção legítima. Não é interrupção indevida. É exercício pleno da defesa e ao Juiz cabe ouvida e decidir, jamais ser silenciada com truculência.

    Se um ministro do Supremo Tribunal Federal não reconhece o que é uma simples questão de ordem, ele não está acima da lei, ESTÁ FORA DELA.

    O silêncio da OAB diante disso não é neutralidade. É omissão que contribui para o colapso da Justiça.

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  4. Querem enterrar Bolsonaro com 40 anos de prisão, como se fosse um criminoso de guerra. Mas qual foi o crime? Não houve tanques. Não houve decreto. Não houve ordem. O que existiu foram rascunhos, reuniões institucionais e frases vagas como: “Acho que ele sabia”. É só isso — e disso tentam construir uma tentativa de golpe.

    O inquérito que sustenta essa acusação foi aberto em 2019 e permanece em aberto até hoje, sem data para acabar. Um inquérito eterno, feito para intimidar e manter um grupo político inteiro sob ameaça. Um processo penal que nasceu de pesca probatória ilícita, de uma delação premiada colhida com pressão sobre a família do delator — uma delação que mudou de versão várias vezes, sempre cheia de contradições.

    E o mais grave: a mesma PGR que pede 40 anos contra Bolsonaro por um suposto crime sem ato, sem execução, é a mesma que arquivou uma investigação sobre fraudes bilionárias no INSS, envolvendo desvios de recursos que pertenciam aos aposentados. Isso foi engavetado. Mas Bolsonaro… querem enterrar vivo.

    Não há confissão. Não há ordem direta. Não há crime. Mas há uma máquina funcionando para forjar um — com vazamentos seletivos, julgamento transmitido ao vivo, exceto na hora mais importante: a acareação entre o delator e o réu. Por quê?

    Querem transformar opinião em crime. Dúvida em conspiração. Dissidência em ameaça à democracia. O processo não é jurídico. É político. Foi construído para impedir que o caso chegue ao plenário do STF. Para ser julgado por uma turma "selecionada". Para silenciar, desmoralizar e eliminar da vida pública o principal opositor político do governo.

    Não é julgamento. É ritual de extermínio político. Não é justiça. É uma cerimônia pública para queimar em praça o que resta de coragem. E enquanto tentam destruir Bolsonaro, o Brasil sangra: 70 milhões de endividados, violência fora de controle, juros abusivos e uma estrutura de poder que protege os seus e persegue quem ousa resistir.

    Mas eles não entendem. Bolsonaro não é só um nome. É um símbolo. É a lembrança viva de quem viu dignidade voltar à mesa. De quem teve voz. De quem foi respeitado.
    O sentimento por ele não é fanatismo. É gratidão.
    E gratidão — essa sim — não se prende.
    Não se arquiva.
    E nunca vai acabar.

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