terça-feira, 3 de outubro de 2017

Charada (420)

Descubra
os diferentes
nomes próprios
que se escondem
no nome 
CELESTINA.

QUIZ: Renoir

Pierre-Auguste Renoir pintou uma cena de baile ao ar livre que se converteu numa das mais emblemáticas imagens do estilo impressionista. Como se intitula o quadro?


A  – Baile em Montmartre
B  – Baile em Montparnasse
C  – Baile no Moulin de la Galette 
D  – Baile em Pigalle

Tudo somado…

Maria de Fátima Bonifácio

Fernando Medina foi apanhado em flagrante delito; revelou que era feito da mesmíssima massa do comum dos mortais quando confrontados com cifrões sedutores. Os lisboetas não se importaram nada com isso

1. António Costa foi o grande vencedor das eleições autárquicas de 1 de outubro. Não seria honesto desvalorizar a importância dos resultados eleitorais alegando que se tratou de eleições autárquicas e não legislativas, nacionais. Costa ganhou, ponto, consolidando decisivamente o seu poder sobre os dois trintenários que adornam o coche que ele conduz a partir do banco em que se senta o cocheiro.

Muitos fatores concorreram para esta vitória, alcançada largamente graças à muito má prestação do PSD, à desastrosa prestação do PCP e à mais do que medíocre prestação do Bloco. Entre esses fatores avulta a sorte, mas a sorte não vem ter com quem não faz por ela. Costa explorou com grande destreza a credibilização do País junto da Europa, legada por Passos Coelho, bem como a inversão da “espiral recessiva” também por este operada. Aproveitou, a partir daí, a mudança dos ventos na Europa – onde encontrou não só uma predisposição bem mais bondosa para lidar com os países faltosos da União, como a incipiente mas significativa retoma do crescimento económico na UE; prevaleceu-se com mestria da distração – fingida ou real — dos seus dois trintenários para introduzir cativações orçamentais gigantescas, nunca vistas, que foram e são a prossecução da austeridade por outras vias; e tirou o máximo partido da transferência das responsabilidades do PS para o PSD a respeito da bancarrota nacional deixada em herança pelo governo socialista de Sócrates – uma falsidade que, de tão repetida e proclamada, facilmente foi absorvida pelas cabeças pouco exigentes e sempre desmemoriadas dos portugueses. Mas, em política, quem ganha tem razão, ponto.

As exportações e o turismo torrencial ajudaram decisivamente à melhoria do PIB e à indireta diminuição do déficit. A propaganda de Costa não foi muito mais mentirosa do que o geral da propaganda política; incluiu mentiras gritantes, mas o pessoal é pouco sensível a tudo, ou quase tudo o que não seja o estado da sua algibeira. É assim em toda a parte. Costa soube explorar não apenas o legado de Passos e a conjuntura europeia, como as naturais e congénitas fraquezas humanas: o que interessa é o que está a dar! Mais exatamente, o que as pessoas julgam que está a dar. E, no meio da ilusão de que os seus proventos aumentaram em termos reais, no inebriamento com as vacas que voam, desaparecem os mortos de Pedrógão, a falência abjeta do SIRESP, e já ninguém se lembra de Tancos.

Sobre a “crise aberta no PSD”

Vitor Cunha

Aqui, que ninguém nos ouve, tenho a dizer que isto de ver facadas no PSD é um daqueles entretenimentos que cultivo com a morbidez característica dos há-muito desiludidos. Há muito, muito tempo, que o PSD não é bem um partido, é mais uma amálgama de inevitáveis adversários aos detentores oficiais do regime e que, por inerência da constitucional função de assegurar uma aura de pluralismo a este país onde Judas deixou as botas retidas num condomínio que impediu alojamento local, lá vai chegando ao poder para distribuir algum bem-estar pelos mais lestos a perceberem o funcionamento da coisa. A República 25 de Abril, aquela em que nasci, caracteriza-se por ser um daqueles regimes africanos com particular apetência para o teatro. É um regime de tal forma dotado de talento representativo que consegue convencer meia-ONU e os cinzentos distraídos de Bruxelas que até é uma democracia. Somos mesmo muito bons nisso: convencemos as pessoas de que podem escolher alguma coisa, elas vão lá voluntariamente (cada vez menos, é certo), e toda a gente fica convencida que escolheu mesmo alguma coisa. “Para a próxima és tu”, deverá dizer-se algures em corredores cheios de aspirantes à arte de representar sem cara de pau.

O regime é do PS. O dinheiro é do PS. O PS dá. Toda a gente sabe disso. O PSD existe porque um regime precisa de oposição para aparentar alguma seriedade.

De vez em quando, uns patuscos do PSD lembram-se da ideia do Bloco Central. Para quem não sabe, o Bloco Central é aquele arranjo que, quando possível, permite que toda a gente faça pela vidinha ao mesmo tempo em vez de ter que andar à espera das sobras de quem andou a fazer pela vidinha antes. Seria de supor que o Bloco Central geraria a situação mais favorável para a população: as coisas mantinham-se estáticas, não era preciso mudar os programas do Ministério da Educação de quatro em quatro anos, quem já tinha escolhido o BMW só tinha que o ir trocando pelo modelo superior e toda a gente poderia começar a viver uma vida tranquila sem ter que optar por um ou outro clube de forma tão tribalista. Porém, as coisas não são assim porque os recursos são limitados. De forma a que se possa esmifrar o mais possível no mais curto espaço de tempo, torna-se necessário que sejam poucos a simultaneamente fazer o mesmo. Por outro lado, é preciso culpar alguém quando as coisas correm mal — daí que seja conveniente para todas as partes ir aceitando o jogo da alternância.

Para se constituir um Bloco Central é necessária a colaboração do CDS. Para que aconteça, o CDS tem que fingir ser um partido de extrema-direita, extremamente conservador, beato, um cliché contrastante com o do típico comunista ateu da Dialética. Isso permite que a comunicação social identifique o PSD como estando à esquerda do CDS, a condição necessária para o PS poder “dar-se” com esse partido da oposição por definição. É que isto das coligações, em Portugal, só funciona com adjacentes. Ora, atualmente, o CDS sabe que não vem nada ao caso essa coisa do Bloco Central, vai daí, toca a posicionar-se ao lado do PS, impedindo a possibilidade dos patuscos se sentarem na cadeira do lado. É relativamente fácil de conseguir: já foi tratando a Direita (e “Direita” significa “aquele que está para lá do PS num dado momento”) por “fascista”, agora é mais ou menos da mesma maneira, adaptando apenas o léxico à contemporaneidade (“liberal”, “radical”, “extremista”, “racista”, “xenófobo”, “pessoa que não frequenta buracos de Formentera”,…)

“As eleições autárquicas são um momento importante da política nacional”

PSD

Pedro Passos Coelho destacou que as eleições autárquicas “são, sobretudo, locais”. O PSD fará, agora, uma “avaliação aprofundada” sobre os resultados obtidos


As eleições autárquicas são um momento importante da política nacional”, salientou, este domingo, Pedro Passos Coelho, cumprimentando os portugueses, e ao reagir à noite eleitoral. O líder do PSD reforçou a importância do ato de votar para, depois, se dirigir a “todos aqueles que foram eleitos”.

O objetivo que estava estabelecido não só ficou longe de estar alcançado, como o PSD terá tido um resultado pior do que aquele que teve em 2013”, afirmou, esclarecendo que o partido fará oportunamente “uma avaliação das causas” que terão contribuído para o resultado obtido nestas autárquicas.

As eleições autárquicas “são, sobretudo, locais e não nacionais”, afirmou Pedro Passos Coelho.

No entanto, apontou que “há sempre leituras e responsabilidade nacional”. “Nessa medida, não posso deixar de assumir a responsabilidade por esse resultado alcançado”, acrescentou, informando que esta terça-feira, e no âmbito do Conselho Nacional do PSD, “será feita a avaliação de uma forma mais aprofundada”.

“Acabámos por perder câmaras que nunca tínhamos pensado perder e acabámos a ganhar câmaras que não eram indicadas como muito prováveis de ganhar”, informou, explicando que este facto “demonstra a natureza local destas eleições”.

Com Povo “Pobre”… País Miserável

Cristina Miranda

Podíamos ser uma grande Nação como já o fomos no passado. Podíamos ter um país próspero com excelentes condições para os cidadãos. Mas continuamos a apoiar ladrões e mentirosos. Gostamos da roubalheira descarada, da irresponsabilidade manifesta, da falta de escrúpulos, deliramos com corruptos e amamos o facilitismo, a cunha, e o compadrio. Perdemos tudo o que era preciso para sermos um nobre povo: os nossos valores. Sempre que há eleições fica a certeza que o que queremos não é mudança é regabofe. Queremos que nos deixem viver como “lordes” mesmo que à custa de muita dívida. Queremos gozar a vida enquanto há tempo mesmo que para isso penhoremos o futuro dos nossos filhos por décadas. Somos egoístas interesseiros acoplados a subsídios que queremos eternizar e negociatas que queremos multiplicar. Somos povo de “chicos espertos” interesseiros preocupados com umbigos sem qualquer sentido de nação. Somos pobres de espírito. Para nossa desgraça.

Como é possível haver um Isaltino a vencer maioritariamente depois de ter sido preso por prevaricar na Câmara? Como é possível pôr o maior arguido de Portugal, ex-ministro, que mesmo que não venha a ser condenado (duvido), faliu o país e ainda o endividou por décadas com negócios ruinosos, a comentar as eleições em horário nobre? Como é possível eleger Medina, esse senhor das negociatas e ajustes diretos de milhões, contratos e obras ruinosas? Como é possível o partido da irresponsabilidade , que entregou o país falido, usurpou depois o poder, que deixou à sua sorte centenas de pessoas entre mortos, feridos, desalojados e falidos, nos maiores incêndios que há memória onde manifestamente já se sabe que foram por negligência grosseira do Estado, que perdeu o rasto  ao arsenal de guerra desaparecido,  que engrossou só em 2 anos tanto as gorduras do Estado que breve teremos todos de pagar o preço com mais aumento de impostos e mais austeridade severa e mais falência, ter tido tanta expressão nestas eleições?

A resposta é simples. Anos e anos de socialismo mudaram as pessoas. De um povo trabalhador, empenhado, empreendedor, focado, responsável e cumpridor passamos a viver à sombra do facilitismo encostados ao Estado. O primeiro grupo (empresas e particulares) foi diminuindo com o tempo fartos de serem o sustento da outra metade que vive despreocupada, reclamando de tudo à espera que tudo lhes caia do céu sem esforço. Esta degradação cultural tão expressiva abriu lugar à indiferença. Para quê votar se os resultados nas urnas podem ser revertidos? Para quê votar se a política que se vem praticando no país só serve clientelas em vez de servir os cidadãos? Para quê votar se não há candidatos fortes capazes de mudar verdadeiramente esta sociedade parasitária? Seriam esses, os abstencionistas, aqueles que fariam a diferença. Mas são esses que infelizmente mais facilmente desistem de lutar.

Stéphane Ravier : « je suis un extrémiste de la vérité en dénonçant l’islamisme qui se développe à Marseille »

Après l’attentat de Marseille, Stéphane Ravier réagit au micro de Boulevard Voltaire.



Stéphane Ravier, Président du groupe FN-MBM au conseil municipal de #Marseille | Sénateur des Bouches-du-Rhône (13) | Secrétaire départemental du FN Bouches-du-Rhône

Ontem, 5 031 acessos


Obrigado!

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Ô... coitado!


[Atualidade em xeque] O voto

José Manuel

Já de há muito não me iludo com o Brasil. Já de há muito perdi a esperança em dias melhores. Já de há muito deixei de acreditar nas instituições e por isso mesmo já de há muito não perco mais o meu tempo com textos bem elaborados ou em comentários sobre o que é, como é e o que virá a ser o Brasil daqui para a frente.
Apenas e por impulso, ainda faço pequenas inserções em rede social, sem o compromisso de que alguém me leia.

Isto, claro, não deveria ser assim e à primeira vista parece ser antipatriótico, anticidadão, anticívico e blá-blá-blás costumeiros, mas não tenho alternativa senão ficar calado e em stand by, porque o Brasil não me dá, ou melhor, pensando bem, nunca me deu oportunidades. O que sou e o que tenho, devo exclusivamente aos meus 50 anos de trabalho, que ainda por cima foram criminosamente surripiados em boa parte por esse mesmo Brasil que se diz preocupado com o cidadão e com a sociedade. Mentira.
Nunca foi e nunca será!

O Brasil, não sabe e não quer saber o que seja democracia. Não lhe interessa.
O Brasil desconhece o que seja cidadania. Não lhe convém.
O Brasil confunde educação com escolaridade e não tem nem uma nem outra. Está perdido.
O Brasil desconhece o que são deveres para com a sociedade. Só cobra obrigações.

O Brasil não é normal, pois deslumbrados 5% acham que são ricos e os outros acomodados 95% desconhecem ou vivem a miséria que cresce por todos os lados. Os que desconhecem, passam ao largo, no Caribe ou nos paraísos fiscais e nunca olham para a esquerda ou à direita, quando passam numa periferia.

O Brasil não percebe e nem sabe onde começa a bandidagem trivial e termina a máfia oficial. Tá tudo junto e misturado.
Todo mundo sabe, menos o Brasil.
O Brasil pode ser resumido pelo contraste do que você vê na sua garagem e aqueles que sobem com você no elevador. É bastante sintomático.

A ‘unanimidade’ contra Temer

Pesquisas de popularidade do presidente não encontram correspondência com realidade, sob nenhum aspecto, e só podem ser resultado da desinformação que campeia nestes tempos de fake news

O Estado de S. Paulo

Desde o início de seu governo, o presidente Michel Temer cercou-se de alguns assessores de duvidosa carreira no mundo político. Compreende-se que a formação de uma administração a toque de caixa, para garantir a governabilidade depois do impeachment de Dilma Rousseff, tenha obrigado Temer a recorrer a amigos e conhecidos, decerto confiante em sua capacidade de articulação para enfrentar aqueles difíceis momentos e recolocar o País no rumo da normalidade. Mas desde o início estava claro que os eventuais ganhos políticos obtidos com essas escolhas mal compensariam os esperados prejuízos para a imagem do governo e do presidente. As mais recentes pesquisas de opinião, contudo, mostram um fenômeno raríssimo em política: Temer, agora ele mesmo acusado de corrupção, é rejeitado pela quase totalidade dos eleitores.

Como toda a unanimidade, esta deve ser observada com cautela. Não se trata de questionar a metodologia das pesquisas, embora, de um modo geral, esses levantamentos misturem opinião sobre o desempenho dos políticos com intenção de voto, às vezes levando o entrevistado a responder como se estivesse avaliando um candidato. Trata-se de evitar a leitura simplista segundo a qual o Brasil inteiro é contra o presidente, o que obviamente é um despautério.

Em primeiro lugar, é preciso observar que Michel Temer, desde que assumiu o cargo, nunca foi exatamente popular. Em junho de 2016, logo depois de se tornar presidente interino, Temer contava com apoio de apenas 13% em pesquisa do Ibope, enquanto 39% dos entrevistados já o consideravam um presidente ruim. Portanto, de saída, Temer já não gozava da confiança dos consultados.

Pressão e ingerência

ABIM

Patrocinados pelo governo da Noruega, agitadores tribalistas e ONGs esquerdistas tentam se imiscuir na vida do Brasil. Uma Iniciativa Inter-religiosa da Floresta Tropical, promovida pelo Ministério do Clima e Ambiente desse país, reuniu em Oslo líderes de diversas crenças e povos, como os pigmeus africanos e etnias indígenas sul-americanas.

O inédito encontro se inseriu numa longa série de ingerências de governos e ONGs internacionais no Brasil e em outros países. O governo norueguês vai cortar em 2017 pelo menos 50% de suas doações ao Fundo Amazônia, gerido pelo BNDES, aduzindo o aumento no desmatamento nos últimos dois anos.


Segundo a “Folha de S. Paulo”, Sônia Guajajara [na foto, a baixinha da esquerda], coordenadora da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), achou que a iniciativa não foi radical. Ela aguardava um intervencionismo mais extremado e especificamente político, voltado contra as tendências conservadores no País, de modo especial no Congresso Nacional.

Em discurso no Centro Nobel da Paz, ela atacou a atuação das igrejas cristãs nas aldeias brasileiras e a aliança no Congresso das bancadas evangélica e ruralista, contrárias a mais demarcações de terras. Desta maneira, o destino soberano do Brasil ficou no centro das críticas de poderes e militâncias ricas estrangeiras associadas ao comuno-tribalismo brasileiro. 
Título, Imagens e Texto: ABIM, 2-10-2017

Idoso ou velho?

Nelson Teixeira

Você se considera uma pessoa idosa ou velha?
E você que é jovem, como deseja chegar lá?
Acha que é a mesma coisa?

Pois então, ouça o depoimento de um idoso de oitenta anos: Idosa é uma pessoa que tem muita idade.
Velha é a pessoa que perdeu a jovialidade.

Você é idoso quando sonha. É velho quando apenas dorme.

Você é idoso quando ainda aprende. É velho quando já nem ensina.

Você é idoso quando pratica esportes, ou de alguma outra forma se exercita. É velho quando apenas descansa.

Você é idoso quando seu calendário tem amanhãs. É velho quando seu calendário só tem ontens.

O idoso é aquela pessoa que tem tido a felicidade de viver uma longa vida produtiva, de ter adquirido uma grande experiência.

Ele é uma ponte entre o passado e o presente, como o jovem é uma ponte entre o presente e o futuro.
E é no presente que os dois se encontram.

Velho é aquele que tem carregado o peso dos anos, que em vez de transmitir experiência às gerações vindouras, transmite pessimismo e desilusão.
Para ele, não existe ponte entre o passado e o presente, existe um fosso que o separa do presente pelo apego ao passado.

Las Vegas gunman identified as 64-year-old Mesquite, NV man

Police take shooter's female companion into custody after attack which left more than 50 dead, 100 wounded. 2 Police officers among dead.

David Rosenberg

Photo: Reuters
The gunman responsible for a deadly shooting attack at a country music festival in Las Vegas has been identified as 64-year-old Stephen Paddock, a resident of Mesquite, Nevada.

Police say Paddock had a criminal record, but no known ties to terrorism.

While initial reports claimed Paddock was a recent convert to Islam, Clark County Sherrif Joseph Lombardo said he had no knowledge of Paddock's religious beliefs.

"As far as his history and his background, we haven't completed that part of the investigation yet."

"We have no idea what his belief system was."

Authorities are now searching for the shooter’s companion, a 62-year-old woman identified as Marilou Danley, whom police have called “a person of interest”. KHOU-TV's Bill Bishop identified Danley as Paddock's wife.

More than 50 people were killed when the gunman opened fire just before 10:30 p.m. local time Sunday night on the Route 91 Harvest Festival country music show at the Mandalay Bay resort in Las Vegas. In addition, some 200 people were wounded in the attack.

The attacker fired a fully automatic weapon from the balcony of a 32nd-story room in the Mandalay Bay hotel, hitting dozens of concertgoers. Witnesses say the gunman fired hundreds of rounds.

Police shot and killed the attacker, whose victims included two police officers. Two other officers were wounded by the gunman, including one officer in critical condition.

Clark County Sherrif Joseph Lombardo said the gunman was a resident of the Las Vegas area, but did not release the attacker’s name.


David Rosenberg, Arutz Sheva, 2-10-2017

[O cão tabagista conversou com...] Angela Arend: “Na aviação de hoje não gostaria mais de voar como comissária”

Nome completo: Angela Maria Arend de Melo 

Nome de guerra: Angela Arend 

Onde nasceu: Santa Cruz do Sul – Rio Grande do Sul 

Onde estudou:
1. Colégio Mauá – Santa Cruz do Sul – RS – Curso Técnico em Contabilidade
2. UNISC – Santa Cruz do Sul – RS – Administração de Empresas
3. Universidade Santa Úrsula – Rio – Psicologia
4. Universidade Santa Úrsula – Rio – Pós-Graduação em Psicanálise
5. Universidade Veiga de Almeida – Rio – Pós-Graduação em Gestão de Recursos Humanos
6. Universidade Estácio de Sá – Instituto do Ar – Rio – Pós-Graduação em Gestão de Segurança da Aviação Civil

Quando começou a trabalhar?
Meu primeiro emprego foi na Metalúrgica Mohr.
Comecei a trabalhar em 1º de agosto de 1973, como Auxiliar de Escritório. Eu tinha 15 anos de idade.
Recebia salário ‘de menor’, equivalente a dois terços do salário mínimo.

E esse salário ‘de menor’ você achava (na época) ruim?
Na época em que recebia o “salário de menor” achava excelente, considerando que era o meu primeiro emprego e que não tinha experiência de absolutamente nada.

Ou melhor, minha única prática era em datilografia, pois havia feito o curso de datilógrafa com um mínimo de 180 toques/minutos (essa era a regra na época).

O funcionário não recebia “auxílio-alimentação” e nem “auxílio-transporte”, benefícios estes que foram instituídos posteriormente.

Trabalhou na Mohr até quando?
Minha vida profissional iniciou em Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul.
Trabalhei na Metalúrgica Mohr por um ano como Auxiliar de Escritório, de 1973 a 1974.

Em meados de 1974 surgiu uma oportunidade de trabalhar na Afubra – Associação dos Fumicultores do Brasil, como Auxiliar do Departamento de Mutualidade, ganhando um salário maior, o que me possibilitaria pagar meus estudos com mais tranquilidade.

Fiquei na Afubra durante dois anos e meio, mais ou menos, de 1974 a 1976.

Depois disso, fiz processo seletivo para trabalhar na Souza Cruz, primeiramente como Auxiliar de Escritório (com salário maior) e depois fui promovida para Secretária da Gerência de Contabilidade.
Permaneci na Souza até final de maio de 1979 quando me mudei para o Rio de Janeiro, pois havia conseguido um contrato com a Siemens S.A. na função de Secretária Português Alemão.

Como sentiu a mudança de Santa Cruz para o Rio de Janeiro?
A ideia de morar no Rio de Janeiro era um sonho que eu acalentava. Por isso, aos 21 anos, fui buscar um trabalho que me sustentasse para que eu pudesse realizar esse sonho. Respondi anúncios de empregos no Rio de Janeiro e o meu diferencial era falar alemão, achei que isso poderia me ajudar nessa transição. E realmente foi o que fez a diferença, foi assim que consegui o emprego na Siemens, depois de passar por uma bateria de testes e entrevistas com os diretores em Porto Alegre, fui a escolhida para a vaga de Secretária Português-Alemão.

Mudar para o Rio de Janeiro foi uma mudança grande, é outra cultura e estilo de vida.
Saí de uma região muito fria, diretamente para o calor e praia.

Os hábitos no Rio de Janeiro são outros, a comida também. Tudo é muito informal, as pessoas são mais descontraídas.
Muitas coisas são melhores no Rio, como o clima, a vida cultural, shows, cinemas, museus e a descontração do carioca, por exemplo.
A alimentação nem tanto, sou mais sulista neste quesito.

Mas o Rio tem também as dificuldades típicas de uma grande cidade como o trânsito, os engarrafamentos, as distâncias entre o local onde você reside e onde trabalha. Perde-se muito tempo.

Na época em que mudei para o Rio de Janeiro, 1979, não tínhamos a violência que temos hoje. Mas, ainda assim, eu faria tudo de novo.

Penso que o “problema” (enorme) do Rio de Janeiro não são “as dificuldades típicas de uma grande cidade”, mas os assassinatos: mata-se por um celular, mata-se por uma nota de 50 reais, mata-se por um par de tênis, esfaqueia-se por uma bicicleta...
Jim, no caso do Brasil, vivemos dificuldades típicas das grandes cidades brasileiras.
O alto índice de criminalidade em São Paulo, Fortaleza, Salvador, Belo Horizonte, Porto Alegre e Rio de Janeiro, é absurdo.
Mata-se por qualquer coisa, não há um mínimo de respeito pelo cidadão, pela sua propriedade, pelo que conquistou com seu trabalho.

Os bandidos perderam o medo da Polícia. O número elevado de policiais mortos em serviço também é inadmissível.
A questão da segurança pública é nosso maior problema, mas não é restrito ao Rio de Janeiro, e sim à maioria das nossas grandes cidades. Infelizmente.

É... não está fácil para os moradores do Rio de Janeiro...
Voltando a 1979 à Siemens... onde era a filial do Rio naquela época?
A Siemens ficava no Andaraí.

domingo, 1 de outubro de 2017

TAP. Fernando Pinto à beira de passar testemunho

Há 17 anos na administração da transportadora portuguesa, completou este mês 68 anos. E já tem sucessor.

Sofia Martins Santos 
Fernando Pinto entrou para a TAP em outubro de 2000. Objetivo? Preparar a empresa para a privatização. Depois disso, foram necessários dez anos para o presidente da companhia aérea nacional fazer saber que tinha informado o Governo de que pretendia deixar a liderança da transportadora. No entanto, ainda não tinha, afinal, chegado a hora. E manteve-se.

Agora, são cada vez mais os sinais na companhia nacional de que desta vez é que é: Fernando Pinto estará finalmente de saída. O próprio CEO da empresa fez saber, em junho deste ano, que cumpriu «a missão» que o trouxe a Portugal. Quando questionado sobre o seu futuro na nova administração, Fernando Pinto deixou claro que o cargo de CEO «depende totalmente dos acionistas». Recorde-se que Miguel Frasquilho, ex-presidente do AICEP, foi anunciado como novo presidente do Conselho de Administração e como vogais ficaram Lacerda Machado e Ana Pinho. Mas, entretanto, entrou também para o conselho de administração o ex-CEO da Azul Antonoalvo Neves, que todos apontam como preferido dos acionistas (é homem de confiança de Neeleman) para suceder a Pinto como presidente executivo. 

Aumento de 30% 
A privatização da TAP foi concluída em novembro de 2015 e, além das várias alterações operacionais que implicou na companhia aérea, trouxe também aumentos nos ordenados da administração. Só Fernando Pinto viu o vencimento-base subir em mais de 30%, fora prémios e regalias.  O salário do presidente passou de 30 mil euros mensais para cerca de 40 mil, numa altura em que os trabalhadores ainda aguardavam a reposição de vencimentos. 

O poder civil e o Refis

Alberto José

O poder civil, representado pelos deputados na Câmara, agora "negocia" o novo programa de refinanciamento de dívidas, comumente denominado Refis, para servir como moeda de troca no apoio dos deputados para que o presidente Temer possa se livrar da segunda denúncia no seu governo.

Essa vergonhosa "armação" para livrar a cara do presidente é um atalho para que os condenados por corrupção possam obter descontos e parcelamento do dinheiro que roubaram e serão obrigados a devolver à União!

O sindicato dos auditores fiscais da Receita Federal classificou essa manobra como "um tapa na cara da nação" pois o presidente Temer, para cooptar votos de parlamentares investigados e endividados com a Receita Federal, aceitou "ajustar" o projeto Refis com regras mais flexíveis permitindo que os corruptos paguem suas dívidas com recursos desviados.

Essa é a fórmula enviesada do Congresso mostrar à Nação que não precisa da tutela do poder militar. 
Título e Texto: Alberto José, 1-10-2017

[Para que servem as borboletas?] A indenização da DT nos preocupa...

Valdemar Habitzreuter

Amigos velhinhos e velhinhas do Aerus, saudações! O tempo passa e nós com ele, mas com uma única diferença de que avançamos cada vez mais em idade enquanto o tempo em si permanece estável, não envelhece, sempre atual a imprimir o curso da História. É ele que dita que as coisas, os seres, os eventos perfazem uma História; isto é, faz tudo passar e coisas novas surgir; daí quantificarmos o tempo como passado, presente e futuro... O tempo não nos dá o presente da eterna juventude...

Nosso passado um dia foi presente quando, por exemplo, trabalhávamos na Pioneira e não cogitávamos na época que o futuro da Varig tivesse um desfecho como teve. Passou! A Varig agora não tem mais presente nem futuro, apenas passado, ou melhor dizendo, apenas deixada para História. Mas essa História nos é cara, pois é nela que também está depositada a honradez de nosso trabalho e o que acumulamos como poupança para nossa futura aposentadoria – o AERUS.

A Varig teve a esplêndida iniciativa de oferecer em 1982 aos seus funcionários esta modalidade de aposentadoria complementar – Aerus – como garantia de uma vida mais digna após o encerramento de muitos anos de serviço obrigatório na ativa.

A História da Varig, apesar de ser passado, nos é, no entanto, estímulo, mais do que nunca, para nos dar um presente de dignidade e felicidade. Esse estímulo dever-se-á transformar em força e união entre nós para que forças ocultas e estranhas não usurpam os ovos de nosso ninho que tão arduamente e com muito sacrifício depositamos no Aerus e cabe só a nós chocá-los.

Está em curso a discussão e polêmica do destino da dinheirama relativo à defasagem tarifária conquistada em Juízo a favor da falida Varig. Discute-se quem tem a primazia de receber... Os bilhões todos deverão ser destinados à massa falida e aí proceder à distribuição a quem de direito? É esse o impasse, se deve ser assim, e credores já se movimentam através de advogados para que a massa falida seja a depositária dessa dinheirama...

Idoso é preso após esfregar partes íntimas em adolescente dentro de museu no Rio

O acusado foi levado para a 4ª DP (Praça da República), mas responderá em liberdade por importunação ofensiva ao pudor

Adriano Araújo

Rio - Um idoso, de 63 anos, foi levado para a delegacia após ser flagrado esfregando as suas partes íntimas em uma adolescente de 14 anos dentro do Museu do Amanhã [foto abaixo], no Centro do Rio, nesta sexta-feira.


Segundo as informações, o acusado foi visto por uma professora, que acompanhava uma excursão escolar no museu, abusando de uma de suas alunas, de 14 anos. O homem chegou a agarrar a menina por trás para se esfregar na jovem.

O caso foi registrado na 4ª DP (Praça da República) como importunação ofensiva ao pudor e encaminhado para o Juizado Especial Criminal (Jecrim). A vítima, o acusado e testemunhas foram ouvidas na unidade policial.

O idoso foi liberado e vai responder em liberdade. Ele já possui duas passagens pelo mesmo crime. 
Título e Texto: Adriano Araújo, O Dia, 30-9-2017

Oba! 187 países nos visitam!

O último foi Nova Caledônia.




Relacionados:

QUIZ: Claude Monet

Claude Monet pintou mais de trinta vezes a fachada de uma catedral. Qual?

A  – Catedral de Rouen
B  – Catedral de Notre-Dame
C  – Sainte-Chapelle
D  – Catedral de Amiens


Claude Monet pintou repetidamente esta fachada de uma famosa catedral francesa.

Charada (419)

A soma das idades
do Heitor e do seu filho
é 66 anos.
Sabendo que a idade do Heitor
é o inverso da idade do filho, 
quantos anos têm eles?

"Sometimes you don't even have to prove media malpractice, the media does it for you."