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| Foto: Saulo Cruz/Agência Senado |
💡 O QUE É IMPORTANTE SABER:
Tagliaferro sugeriu que Moraes vazou a um veículo de imprensa mensagens privadas de um grupo de WhatsApp dos empresários. Em seguida, usou a reportagem para ordenar buscas e apreensões contra eles. Por fim, ao enfrentar críticas públicas, incluiu novas justificativas ao documento que embasou as buscas, mas depois que já tinham sido feitas.
Tagliaferro falou aos senadores por videoconferência no mesmo dia em que o STF (Supremo Tribunal Federal) deu início ao julgamento de Bolsonaro sob a acusação de tentar dar um golpe de Estado depois de perder as eleições de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Moraes é relator do processo criminal sob análise da Corte. O ministro comandou o TSE de agosto de 2022 a maio de 2024.
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É nesse tipo de imprensa que reside todo o poder do Moraes
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Publicar a Vaza Toga e as atrocidades de Moraes, você não publica, não é, Mônica?
A verdade a que o povo tem direito…
Moraes está numa sinuca de bico demoníaca. Como desacreditar as denúncias do Tagliaferro se foi ele próprio quem abasteceu o ministro com dossiês e prints para enfiar pessoas comuns nos inquéritos, ordenar buscas e apreensões e até prisões?
ResponderExcluirA declaração do Moraes sobre as denúncias de Tagliaferro de que "tudo está nos autos oficiais" é a mesma coisa que o pai chifrudo apresentar a certidão de nascimento do filho e desconsiderar o carteiro, o vizinho, o colega do serviço, etc. Todos que também participaram do evento.
Você acredita em coincidências?
Tagliaferro denuncia que a publicação da matéria do Guilherme Amado no Metrópolis vazando conversa privada de whatsapp deu início a busca e apreensão na casa de empresários. E que depois as certidões jurídicas foram forjadas com datas retroativas.
Só lembrando que também foi matéria desse mesmo Guilherme Amado no mesmo Metrópoles que deu início à prisão de Filipe Martins.
UMA ILEGALIDADE FLAGRANTE NO RELATÓRIO DE GONET
ResponderExcluirNo dia 10/06/2025, durante interrogatório televisionado, o Presidente Bolsonaro explicou a origem do documento apreendido no PL: era uma cópia retirada legalmente do inquérito por seu advogado Paulo Bueno, enviada para que pudesse estudar a acusação. Bolsonaro disse que provavelmente o documento estava no celular de Mauro Cid. Ou seja, não era texto de sua autoria, mas uma peça JÁ PRESENTE nos autos, apenas encaminhada para análise. Essa explicação foi objetiva e registrada em vídeo.
Mesmo assim, no relatório apresentado hoje, o Procurador-Geral Paulo Gonet OMITE essa explicação e afirma que o documento seria um discurso pronto de Bolsonaro para instaurar um “estado de sítio”. Essa versão ignora a defesa já prestada e a própria cronologia dos fatos, violando o art. 5º, LIV, da CF (devido processo legal) e configurando fraude processual (art. 347 do CP).
Ao distorcer a origem e a finalidade do documento, Gonet transforma uma prova lícita em indício incriminatório artificial. Isso afronta os princípios básicos do Direito Penal, que vedam interpretações extensivas contra o réu e exigem a veracidade na valoração da prova (art. 155 do CPP). Também fere o dever do Ministério Público de zelar pela ordem jurídica e pela verdade (art. 127 da CF).
Ignorar a fala registrada do investigado para sustentar uma versão acusatória falsa não é apenas falha técnica: é uma ilegalidade grave que compromete a legitimidade do processo e destrói a imparcialidade que deveria nortear a acusação e o julgamento.
Essa farsa de julgamento precisa ser anulada imediatamente!
Publicamos 16 artigos na Folha no ano passado, do gabinete de Moraes, mostrando graves impropriedades e abusos (ele queria que um site fosse banido e, quando sua equipe disse que não conseguia encontrar provas, ouviu: "sejam criativos").
ResponderExcluirAs últimas revelações. e o depoimento de um assessor-chave hoje (Tagliaferro) mostram ainda mais.
Mas o establishment brasileiro (Globo) e seus aliados de esquerda decidiram que o projeto de Moraes de destruir o movimento Bolsonaro era importante demais para se importar com limites legais, éticos ou constitucionais.
O Globo não tomou conhecimento do depoimento do Tagliaferro na Comissão do Senado. É um espanto! Eles mataram o jornalismo para salvar um regime corrupto. Globo Lixo!!!
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