Paulo Hasse Paixão
Desde o horrível assassinato de Charlie Kirk, a imprensa corporativa tem-se esforçado ao máximo para minar a pouca credibilidade que tinha junto do público em geral. E esta afirmação ajusta-se que nem uma luva ao globalista The Economist.
Na sua edição de 12 de
Setembro, a revista onde a vergonha vai para morrer, sediada no Reino Unido,
publicou um artigo tentando
encobrir a onda de
violência liderada pela esquerda que está a causar danos irreparáveis nos
Estados Unidos. Para realizar este feito, o artigo destacou diversos “estudos e
conjuntos de dados… em grande parte compilados por investigadores que os
conservadores cépticos provavelmente descartariam como tendenciosos” para
“sugerir que o assassinato do Sr. Kirk não é representativo de tendências mais
amplas”.
E quem, poderá perguntar-se,
está entre estes estimados “investigadores” citados pelo The Economist? Nada
mais nada menos do que Michael Loadenthal, da Universidade de Cincinnati, um
esquerdista radical que revelou anteriormente a sua filiação no grupo terrorista
de extremíssima-esquerda vulgarmente conhecido por Antifa.
Sim. É verdade.
Como Eoin Lenihan denunciou anteriormente no The Federalist, “Em 2021, Loadenthal discursou num ‘Workshop sobre Nacionalismo Branco’ e numa mesa redonda sobre ‘Extremismo, Retórica e Precariedade Democrática’ na Conferência ‘Prática Social de Direitos Humanos’ da Universidade de Dayton”. Foi durante o primeiro evento, observou Lenihan, que “Loadenthal se apresentou afirmando ser militante da Antifa; depois, continuou a sua palestra ensinando a audiência a denunciar pessoas de forma segura aos seus empregadores”.
“Ao longo da palestra,
enquadrou o seu trabalho em termos explicitamente ‘antifascistas’, explicando
como emprega a ‘inteligência antifascista’ para documentar indivíduos online e
na vida real”, escreveu Lenihan.
No seu artigo, o The Economist
destacou o trabalho de Loadenthal no “Prosecution Project”, que alegadamente “analisa casos
criminais graves envolvendo violência política para verificar quais as
ideologias mais comuns”. Os dados do projeto aparentemente “mostram que os
extremistas tanto de esquerda como de direita cometem violência, embora mais
incidências pareçam vir de agressores de direita”.
Como observou recentemente Ryan James Girdusky, fundador do
1776 Project PAC, os “dados” do Prosecution Project parecem altamente
questionáveis (se não totalmente imprecisos), pois “ligam
pessoas sem afiliações políticas a
conservadores ou motivações políticas
para sustentar que a direita é responsável por um
número esmagador de crimes com motivações políticas”.
Sabem o que não foi
considerado violência politicamente motivada? Quase todos os motins, incêndios
criminosos, violações e assassinatos cometidos por ativistas do BLM e da Antifa
durante o ‘Verão do Amor’ de 2020. O incêndio da esquadra de polícia em
Minneapolis, as violações e agressões na zona CHAZ, ou as seis mortes
associadas ao culto trans Zizians. A violência de esquerda não é violência,
enquanto qualquer pessoa pode ser considerada como cometendo atos de violência
de direita, mesmo que não seja de direita ou particularmente violenta.
E é assim.
Título, Imagem e Texto: Paulo Hasse Paixão, ContraCultura, 23-9-2025
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