Alimentar movimentos de ativistas antirracismo,
antifeminismo, antifascismo é um exercício pouco democrático
Penso que teremos de rever a nossa forma de comunicar, de fazer política e de educar os jovens. Caminhámos de uma sociedade autoritária para uma sociedade democrática, onde a vida dos cidadãos também conta! Porém, os mesmos ‘fundadores’ da democracia ocidental estão a cavar a sua sepultura.
Porque não só as ‘Black lives matter’, isto é, ‘As Vidas Pretas Importam!’ Importam todas as vidas… Mas para que as ‘vidas’ pretas e brancas ou amarelas e vermelhas importem, temos de ter em atenção que as palavras também têm côr. Não palavras neutras e a escolha das palavras nos discursos e nas narrativas também importam na fundação de uma sociedade democrática.
O exemplo do movimento ‘Black lives matter’ é paradigmático da manipulação da opinião pública levada a cabo pelos meta eventos. As palavras contam: será que a vida de um negro vale mais do que a vida de um branco? A resposta teórica será: não! A resposta mediática será: sim!
Um polícia branco mata George Floyd e a América vira-se de pernas para o ar, mas um negro mata uma ucraniana e a opinião pública não se manifesta. Há diferenças entre os dois casos? Há e muita diferença! A branca ucraniana encontra-se sentada, num transporte público, sem incomodar ninguém, o negro George Floyd não era propriamente um santo. Aliás, coisa idêntica se passou em Portugal com a morte de Odair Moniz.
As palavras não são vazias de conteúdo e as frases transportam ideias. Continuarmos a alimentar movimentos de ativistas antirracismo, antifeminismo, antifascismo é, a meu ver, um exercício pouco democrático. A democracia não deve, nunca, colocar de fora o debate de qualquer uma das ideias para que se esclareça a opinião pública. Só uma Opinião Pública esclarecida pode trazer harmonia entre os homens… com capacidade de diálogo e de acolhimento.
Nós, na realidade, estamos mimados por discursos dúbios, enviesados e, diria até, envenenados que não nos permitem olhar para a realidade com nitidez, mas semeiam dentro de nós o ódio e o desprezo.
Estes ‘patrões’ que foram passear a Gaza não estão a fazer mais do que a semear discursos de ódio. Eu diria, até, que o ativismo não é um instrumento democrático, mas uma encarnação soft do terrorismo. Na realidade, a política dos regimes democráticos seria a mais nobre atividade capaz de mudar a sociedade e as condições sociais. Acontece que os movimentos de esquerda são habitualmente radicais e convivem muito mal com a democracia. Para eles, a democracia só é válida até que subsistam as suas ideias, mas se as gentes quiserem rejeitar os movimentos de esquerda, então teremos de intervir. A esquerda convive mal com a democracia e, na generalidade, com a liberdade e trata os cidadãos com uma infantilidade gritante.
É evidente que Charlie Kirk é
uma ameaça aos poderes instituídos, porque o seu ‘poder’ ultrapassa o poder dos
média instituídos. As redes sociais trazem consigo uma liberdade que não pode
ser calada e Charlie usava dessa liberdade.
Título e Texto: Edgar Clara,
SOL, 18-9-2025,
17h25
“Nada terá de conhecer qualquer obstáculo em nome da liberdade individual”
Charlie Kirk um herdeiro do filósofo Sócrates
A fórmula do neototalitarismo
Meu Deus!
Canalhas! Mil vezes canalhas!!! Globo Lixo!!!
“A dimensão moral se esvaziou e toda a interferência na dimensão egoísta é vista como interferência inadmissível.”
“O Ocidente é hoje um hospício repleto de tribos, turbas histéricas…”
[Livros & Leituras] O Laboratório Progressista e a Tirania dos Imbecis
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