Em seu discurso na ONU, Lula mentiu ao dizer que Bolsonaro teve amplo direito de defesa e ao devido processo legal, quando isso não é verdade: como mostrou o voto do ministro Fux, o processo contra Bolsonaro está repleto de nulidades. O que você achou do discurso de Lula na ONU?
Bolsonaro está preso e proibido de dar entrevistas e falar em redes sociais num processo em que o PGR diz agora não ver crime do presidente. Soltem Bolsonaro IMEDIATAMENTE!
O discurso de Lula na ONU foi um amontoado de chavões vazios, frases feitas e contradições grotescas. Tentou posar de estadista, mas revelou apenas clichês de quinta categoria e a incapacidade de tratar qualquer tema com seriedade e profundidade. Falou de soberania, democracia e direitos, mas foi justamente seu governo que promoveu censura, perseguição política e alianças com ditaduras. Quando atacou a desigualdade e exaltou direitos sociais, esqueceu que foi seu partido que mergulhou o Brasil em escândalos de corrupção, sufocou a liberdade econômica e empobreceu milhões. Citou a fome como se fosse novidade, mas foram os anos de governos petistas que mantiveram o país refém da miséria, sempre usando o sofrimento do povo como palanque político. A hipocrisia foi ainda maior ao criticar Israel e defender indiretamente o Hamas, tratando terroristas como aliados enquanto condena democracias. A verdade é que o discurso de Lula não representou o Brasil, mas sim a ideologia ultrapassada e autoritária de um presidente que prefere bajular ditadores a defender os interesses nacionais. A ONU serviu apenas de palco para sua retórica enganosa, enquanto o mundo inteiro percebe que o Brasil, sob sua liderança, virou um anão diplomático.
O desfecho foi constrangedor, depois de Donald Trump anunciar publicamente - para o desespero de Lula - na tribuna da ONU, um encontro “na próxima semana”, o Itamaraty recuou. O chanceler Mauro Vieira declarou, em entrevista a Christiane Amanpour, que o presidente brasileiro está “muito ocupado” e, por isso, a reunião com Trump será apenas virtual.
A mudança de rota evidencia o desconforto do Planalto após a pressão de Trump no palco da ONU. O presidente americano elogiou Lula em público, mas impôs condições claras: só haverá aproximação se o Brasil “vier junto com os Estados Unidos”. Lula, desarmado diante da comunidade internacional, agora tenta ganhar tempo atrás de uma tela de computador, sob o pretexto de que não teria tempo hábil para encarar o presidente dos EUA e discutir as tarifas que sufocam o país.
O suposto encontro virtual expõe o que Lula mais teme - o confronto direto. A imagem é de um presidente acuado, que em território nacional grita que “se Trump estivesse no Brasil já estaria preso”, mas que na ONU é chamado para negociar frente a frente - e, em vez disso, descobre que foi denunciado. E agora, o que fará Janja? Escrever um “Trump, fuck you” no Twitter?
Não deixa de ser curioso ver a turma que odeia o “fascista” Trump estar em êxtase com o “abraço do fascista” dado em Lula. As pessoas realmente não conhecem Trump e sua sua astúcia - em plena ONU, para o mundo ver, Trump condenou a ditadura brasileira e a violação da jurisdição americana por parte do judiciário brasileiro. Deu um biscoito para Lula e em seguida enfatizou que o Brasil só terá sucesso se caminhar ao lado dos EUA. De maneira brilhante, Trump encurralou Lula, obrigando-o a sentar à mesa de negociações para enfrentar as verdades incômodas que o amigo de ditador tem tentando evitar, e lidar com as exigências americanas.
O esquerdista nem percebeu que Trump já espinafrou Lula na frente do mundo quando falou que o Brasil interferiu nos direitos e liberdades de cidadãos americanos, com censura, repressão e a caça às bruxas judicial que ataca críticos políticos. Se Trump não fala português e nem Lula corretamente, como combinaram o encontro? Com o afago de Trump a esparrela está pronta para pegar a ave de rapina de jeito. Mais cedo ou mais tarde isso vai acontecer. Nem que seja pelas sanções ou na imprensa.
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Em seu discurso na ONU, Lula mentiu ao dizer que Bolsonaro teve amplo direito de defesa e ao devido processo legal, quando isso não é verdade: como mostrou o voto do ministro Fux, o processo contra Bolsonaro está repleto de nulidades. O que você achou do discurso de Lula na ONU?
ResponderExcluirBolsonaro está preso e proibido de dar entrevistas e falar em redes sociais num processo em que o PGR diz agora não ver crime do presidente.
ResponderExcluirSoltem Bolsonaro IMEDIATAMENTE!
O discurso de Lula na ONU foi um amontoado de chavões vazios, frases feitas e contradições grotescas. Tentou posar de estadista, mas revelou apenas clichês de quinta categoria e a incapacidade de tratar qualquer tema com seriedade e profundidade. Falou de soberania, democracia e direitos, mas foi justamente seu governo que promoveu censura, perseguição política e alianças com ditaduras. Quando atacou a desigualdade e exaltou direitos sociais, esqueceu que foi seu partido que mergulhou o Brasil em escândalos de corrupção, sufocou a liberdade econômica e empobreceu milhões. Citou a fome como se fosse novidade, mas foram os anos de governos petistas que mantiveram o país refém da miséria, sempre usando o sofrimento do povo como palanque político. A hipocrisia foi ainda maior ao criticar Israel e defender indiretamente o Hamas, tratando terroristas como aliados enquanto condena democracias. A verdade é que o discurso de Lula não representou o Brasil, mas sim a ideologia ultrapassada e autoritária de um presidente que prefere bajular ditadores a defender os interesses nacionais. A ONU serviu apenas de palco para sua retórica enganosa, enquanto o mundo inteiro percebe que o Brasil, sob sua liderança, virou um anão diplomático.
ResponderExcluirO desfecho foi constrangedor, depois de Donald Trump anunciar publicamente - para o desespero de Lula - na tribuna da ONU, um encontro “na próxima semana”, o Itamaraty recuou. O chanceler Mauro Vieira declarou, em entrevista a Christiane Amanpour, que o presidente brasileiro está “muito ocupado” e, por isso, a reunião com Trump será apenas virtual.
A mudança de rota evidencia o desconforto do Planalto após a pressão de Trump no palco da ONU. O presidente americano elogiou Lula em público, mas impôs condições claras: só haverá aproximação se o Brasil “vier junto com os Estados Unidos”. Lula, desarmado diante da comunidade internacional, agora tenta ganhar tempo atrás de uma tela de computador, sob o pretexto de que não teria tempo hábil para encarar o presidente dos EUA e discutir as tarifas que sufocam o país.
O suposto encontro virtual expõe o que Lula mais teme - o confronto direto. A imagem é de um presidente acuado, que em território nacional grita que “se Trump estivesse no Brasil já estaria preso”, mas que na ONU é chamado para negociar frente a frente - e, em vez disso, descobre que foi denunciado. E agora, o que fará Janja? Escrever um “Trump, fuck you” no Twitter?
Reportagem: @SamPancher
Se você só viu o trecho sobre a "química", você não entendeu o contexto. Lula ainda não tem nada a comemorar. Nadica.
ResponderExcluirNão deixa de ser curioso ver a turma que odeia o “fascista” Trump estar em êxtase com o “abraço do fascista” dado em Lula.
ResponderExcluirAs pessoas realmente não conhecem Trump e sua sua astúcia - em plena ONU, para o mundo ver, Trump condenou a ditadura brasileira e a violação da jurisdição americana por parte do judiciário brasileiro.
Deu um biscoito para Lula e em seguida enfatizou que o Brasil só terá sucesso se caminhar ao lado dos EUA. De maneira brilhante, Trump encurralou Lula, obrigando-o a sentar à mesa de negociações para enfrentar as verdades incômodas que o amigo de ditador tem tentando evitar, e lidar com as exigências americanas.
O esquerdista nem percebeu que Trump já espinafrou Lula na frente do mundo quando falou que o Brasil interferiu nos direitos e liberdades de cidadãos americanos, com censura, repressão e a caça às bruxas judicial que ataca críticos políticos.
ResponderExcluirSe Trump não fala português e nem Lula corretamente, como combinaram o encontro? Com o afago de Trump a esparrela está pronta para pegar a ave de rapina de jeito. Mais cedo ou mais tarde isso vai acontecer. Nem que seja pelas sanções ou na imprensa.