Paulo Hasse Paixão
Um município do condado de
Essex, perto de Londres, foi ridicularizado por oferecer “apoio emocional” aos
funcionários que alegadamente se estão a sentir incomodados por verem tantas
pessoas a hastear a bandeira nacional nas ruas das cidades de todo o país.
Como o Contra já noticiou,
a ação de protesto está a ser levada a cabo por cidadãos comuns na
Grã-Bretanha, que estão fartos da imigração ilegal massiva e das nefastas
consequências que esse fluxo migratório implica nas suas comunidades.
Um e-mail enviado aos funcionários pelo Conselho do
Condado de Essex afirma estar
“ciente da crescente
visibilidade das bandeiras de São Jorge e da Union Jack exibidas em sinais de
trânsito, pontes, rotundas e árvores em partes de Essex”.
O e-mail continua num tom
patético barra lacrimoso:
“Embora estes símbolos
possam ter significados diferentes para pessoas diferentes, reconhecemos que,
para muitos – especialmente os nossos colegas negros – podem evocar sentimentos
de desconforto e ser associados à retórica anti-imigração.”
Faltou na frase: “…associados
à imigração ilegal e descontrolada.” Mas adiante, porque o texto
tem mais pérolas:
“Posicionamo-nos firmemente
contra todas as formas de racismo e discriminação e estamos empenhados em
promover um ambiente seguro, inclusivo e respeitoso para todos.”
Portanto, são racistas todos
aqueles que tenham amor pelo seu país, que se sintam responsáveis por deixar
íntegro o legado histórico e cultural aos seus filhos e que se oponham à
chegada de barcos cheios de imigrantes ilegais, que depois são alojados em
hotéis de quatro estrelas à custa do contribuinte, e a quem são oferecidos,
também com dinheiros públicos, assinaturas da Netflix, eletrodomésticos e
vouchers da Amazon, no contexto de um país que está à beira da bancarrota e prestes a ter que ser resgatado pelo FMI.
É espantoso.
Mas há mais, neste e-mail que
procura bater todos os recordes do rídiculo:
(…)
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