Entre os contratados tinha pessoas que sequer falavam
português.
De acordo com a Valor Econômico, manifestantes de um ato em São Paulo, em
defesa da democracia e pela manutenção de Dilma Rousseff na Presidência da
República organizado por sindicados e movimentos sociais como a CUT e o MST
receberam R$35 pela participação. Entre as pessoas contratadas estão imigrantes
que não falam português.
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