terça-feira, 5 de maio de 2015

Fachin, o silêncio da CNBB e o Decálogo

José Carlos Sepúlveda da Fonseca

Luiz Edson Fachin, o indigitado por Dilma Rousseff para ocupar a vaga do ministro Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal (STF), é um homem que prega, na prática, a supressão da propriedade privada, investe contra os legítimos proprietários rurais e defende os marginais do MST. Além disso, investe em seus escritos jurídicos contra a instituição familiar tradicional e é defensor de introduzir na legislação transformações radicais nesse campo, como a diminuição do poder dos pais e “relações” que sugerem a poligamia.

Ligue agora para o “Alô Senado” e proteste contra essa absurda indicação para o STF:

0800 612211

O SILÊNCIO da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil neste assunto é ensurdecedor!!! Um “jurista” que investe contra a família e a propriedade, instituições de Direito Natural e consagradas nos Mandamentos da Lei de Deus, parece ser indiferente para a CNBB. O importante mesmo é aprovar a reforma política do PT, incluindo a nova instância política dos “Conselhos Populares” — ou seja, a implantação no Brasil dos soviets, nos mesmos moldes desses “conselhos” estabelecidos na ex-URSS.
Agente da Revolução Cultural
Neste vídeo, o Coronel Paes de Lira descreve alguns traços da “ficha” do novo indicado para o Supremo Tribunal Federal, o Dr. Luiz Edson Fachin — um jurista engajado com princípios comunistas do PT e comprometido no combate aos valores da Família.
Título, Imagem e Texto: José Carlos Sepúlveda da Fonseca, ABIM, 5-5-2015

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