Disfarçados
de juízes, Gilmar, Lewandowski e Toffoli agem como cúmplices de bandidos de
estimação
Augusto Nunes
A libertação do delinquente José Dirceu, [foto] condenado em
segunda instância a 30 anos e 9 meses de prisão, escancarou a verdade inverossímil:
a sala ocupada pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal transformou-se
numa gigantesca porta de saída da cadeia.
Essa bofetada na cara do país que presta foi desferida a
seis mãos por Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli. Nenhuma
surpresa. Gilmar inaugurou e comanda a primeira usina de habeas corpus do
planeta. Lewandowski ganhou uma toga por ser filho de uma vizinha de Marisa
Letícia. Toffoli é uma alma subalterna a serviço de Dirceu.
Disfarçados de juízes, os três agem como cúmplices de
bandidos de estimação ─ e enxergam no povo brasileiro um bando de otários que
só explodem de indignação quando a seleção vai mal numa Copa do Mundo. É hora
de mostrar aos semideuses de araque que a paciência dos honestos acabou.
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ResponderExcluirLula e seus Lunaticos ,estão movendo mundos para que caiam nesta turma os seus recursos.
ResponderExcluirPaizote
Enquanto o povo fica atento aos gols da seleção, a turma da toga faz a seleção (abonados) dos que "adquirem" passe livre.
ResponderExcluirO Algoz da VARIG está soltinho ! E agora, José ?
ResponderExcluirÉ uma “barbaridade” um criminoso condenado no mensalão, que continuou cometendo crimes, além de ser mentor dos crimes do PT, e condenado novamente, seja solto por “Suprema Corte”, que vergonha Exma. Presidente desta Corte. É.. este é nosso País!
ResponderExcluirSim, conplementando, solto pode ter como pagar e buscar recursos, para continuar cometendo crimes!
ResponderExcluirAlexandre de Moraes rejeita pedido de Lula
ResponderExcluirBrasil 29.06.18 17:50
Alexandre de Moraes acaba de rejeitar o recurso da defesa de Lula para modificar a decisão de Edson Fachin, que enviou ao plenário o pedido de liberdade do presidiário.
Moraes também não quis saber de reencaminhar o caso para redistribuição na Segunda Turma.