O governo regional
da Baviera decidiu afixar cruzes em lugares visíveis nos prédios públicos.
Contrariando o desejo dos católicos, e causando espanto até mesmo a ateus e
anticristãos, o Cardeal Reinhard Marx [foto], Arcebispo de Munique
e Presidente da Conferência Episcopal alemã, insurgiu-se contra essa decisão.
Ele é um dos próceres do progressismo “católico” ecumênico e estimulador da
imigração islâmica. Já vinha se opondo a símbolos católicos como a árvore de Natal
e o presépio, sob o pretexto de não ferir os sentimentos dos invasores
maometanos. No caso das cruzes em locais públicos, seu pretexto para a oposição
foi que a ordem do governo bávaro gerou “animosidade, divisões e
distúrbios”. O Cardeal Marx apoia decididamente a distribuição da comunhão
a divorciados recasados e a protestantes, e não oculta sua simpatia por outro
Marx — o fundador do comunismo. Recentemente recomendou o estudo do
marxismo “para se entender a doutrina social da Igreja” (sic!).
Título, Imagem e Texto: ABIM,
25-6-2018
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