(...) já fazendo quase cinco anos eu não quero saber, nem  ler, livros, livretos,  libelos, panfletos, flyers... sobre o drama que se abateu sobre  milhares de ex-trabalhadores (e famílias) da finada Varig. Em sociedades  fechadas ou totalitárias, como foi em Portugal durante 48 anos, na Espanha com  Franco, Cuba com os Castro, Coreia do Norte... a única arma era/é a palavra  escrita. Aliás, até e também os revolucionários russos usaram essa arma, a dos  panfletos clandestinos. Mas no Brasil, apesar do PT,  as pessoas não são presas,  nem mortas por se manifestarem nas ruas... Há dias apareceu na minha caixa  postal um e-mail pedindo para repassar (e retuitar) um "plebiscito", sei lá,  assinado por "aviões abatidos"... Onde estavam esses aviões, antes de cairem,  enquanto uma dúzia de gatos pingados ia/foi para as ruas se expor e expor esse  drama social?? Ora, ora... vamos parar com tonterias e demagogias. Mais luta, mais confronto, mais conflito! A menos, e é  o que parece estar acontecendo, os prejudicados tenham internalizado, se  habituado e se acomodado com a "derrota" e o "roubo" que lhes aconteceu. A  pensar.
No mais, estou bem. Saudades das faixas e do estresse do trânsito e do  estacionamento. Me sentia útil.
Um grande abraço de carinho./-
 

 
 
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