Como eu avisei: as boates brasileiras ficaram
VAZIAS. É uma fatia inteira do mercado que foi pro inferno. Quebradeira geral. Tudo devido à compulsão em se fazer tudo errado. O
Mal Absoluto é sempre auto-destrutivo.
I told you so.
Que tipo de gente faz tanta questão de fazer exatamente o que não deve? E se recusa obstinadamente a fazer o que é certo? Sabendo que é errado e
fora da lei? Que pode matar e arruinar a si mesmo?
Psicopatas
Que povo no mundo mantém boates com teto inflamável? Sem saídas
de emergência? Sem extintores de incêndio? Sem respeitar os limites de capacidade? Que espreme 900 pessoas onde só
caberiam 700? Que nesse ambiente fechado, ainda detona fogos-de-artifício?
Que
impede os vizinhos de dormir com um som ensurdecedor
de axé e pagode, fazendo as crianças chorarem de dor de cabeça e
impedindo trabalhadores e estudantes de ter o sono reparador para se
concentrarem no dia seguinte? Sabendo que tudo isso é proibido e vai prejudicar a todos? Que não se
importa com nada?
Brasileiros.
Todo ano, no município baiano de Cruz das Almas, o povo brinca com fogos-de-artifício
na Guerra de Espadas.
Todos os anos, crianças de Cruz das
Almas são feridas na guerra até no rosto com queimaduras de terceiro grau.
E todo ano o povo de Cu das Almas repete a brincadeira. Com vítimas
queimadas de todas as idades.
Mantendo uma tradição de décadas.
Uma das características dos psicopatas é a incapacidade de aprender com experiências passadas.
Uma das características dos psicopatas é a incapacidade de aprender com experiências passadas.
Quando eu digo que os brasileiros são um povo de psicopatas dementes
esquizofrênicos (junto com os muçulmanos e hindus) não estou brincando, nem
exagerando, ou fazendo figura de linguagem. Nunca se
viu um povo mais desprezível e auto-destrutivo cometer tantos crimes hediondos
abomináveis pelo mesmo pretexto torpe: dinheiro.
O incêndio na boate Kiss foi o segundo maior da História do Brasil. Quer
saber a causa do primeiro? Em 1951, em Niterói, um ex-funcionário de um circo
quis se vingar do proprietário por causa de uma suposta dívida. Incendiou o circo e matou 503 pessoas. 70% dos mortos eram
crianças. Resultado da obsessão por dinheiro:
350 criancinhas mortas.
Até hoje, nenhum circo se estabelece naquela cidade.
De novo: o Mal Absoluto é sempre auto-destrutivo.
No Brasil, 70% das empresas vão à falência antes de
completar 5 anos. Até aí, tudo
normal: a incompetência tupiniquim para a administração é algo proverbial. Mas
vão além disso: Empresários brasileiros não só afundam seu próprio negócio como
também arruínam indústrias e mercados inteiros. O caso da indústria musical e
das editoras de livros é só um exemplo clássico de executivos que em vez de
dirigir empresas deveriam estar varrendo as ruas, coletando lixo e limpando
latrinas.
Mais casos de obsessão nacional por dinheiro?
Um vagabundo seqüestrou uma menina pequena para pagar uma dívida com brigas
de galo.Depois de receber o resgate, matou a criança
sufocada e
incinerou o pequeno cadáver.
Policiais militares mataram um menino com choques
elétricos na frente dos pais.Motivo: suspeito de ter roubado uma moto.
Um menor de idade matou outro com uma facada ao tentar lhe roubar o boné.
Duas adolescentes de 13 anos mataram outra de 12 anos a pauladas e facadas e lhe arrancaram o coração.Não demonstraram um pingo de arrependimento e ainda riram.
Duas adolescentes de 13 anos mataram outra de 12 anos a pauladas e facadas e lhe arrancaram o coração.Não demonstraram um pingo de arrependimento e ainda riram.
Taí um povo que mata por nada, mata por qualquer
coisa. Brasileiro tem impulsos
homicidas.
Daí porque temos 50 000 homicídios pro ano. É a volúpia
de matar do povo da maior nação católica do mundo.
Sempre evito multidões no Brasil. Minha primeira e última experiência de
passar o Réveillon na rua foi bastante didática: décadas atrás, ainda menor de
idade, quando eu caminhava na calçada da orla marítma, pouco antes do nascer do
sol, um vagabundo surgiu do nada na escuridão, gritou "Cara, você ainda tá
vivo?" e me agrediu com soco na boca. E saiu dando risada com os amigos.
Fiquei uma semana com o lábio inchado depois dos pontos costurados por dentro.
Nunca me passou pela cabeça cometer um ato de violência tão baixo. E o
covarde era bem mais alto.
Mas eu aprendo rápido: peguei uma garrafa no meio-fio e fui atrás do
sujeito. O que me guiou foram as risadas.
Quebrei a garrafa na cabeça do vagabundo e
rasguei-lhe a carne de alto a baixo, até o pescoço. O sangue dele
espirrou que foi uma beleza. Minha roupa branca ficou parecendo uma
pintura de Jackson Pollock. Os amigos dele nem se atreveram a chegar perto de
mim. E eu sumi na escuridão.
Até hoje eu não sei se matei o filho da puta. Mas torço para que sim.
Seria um psicopata a menos à
solta nas ruas.
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Leões e cordeiros, Jackson Pollock |
Minha Santa Maria!
Tragédias diárias
“A Kiss não era uma boate, mas uma armadilha”
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