Para aqueles que têm alguma
memória, concerteza se recordarão do clima criado à volta da possibilidade de
Cândida Almeida ser uma das candidatas a substituir Pinto Monteiro como PGR,
felizmente, para aqueles com fraca memória e que (ainda) “comem” tudo o que
esta comunicação social esquerdista “lhes serve”, também existe a pesquisa
do Google!
No final do Verão de 2012, rezavam assim as notícias propaladas pelas redacções:
“Cândida Almeida na calha para PGR O nome da procuradora-geral adjunta Cândida Almeida deverá ser o escolhido para substituir o Procurador-Geral da República, Fernando Pinto Monteiro, que termina o seu mandato a 12 de Outubro”
Ora bem, se “a Direita” se preparava para escolher Cândida Almeida para PGR, obviamente, existia aqui alguma cumplicidade entre a Srª e os partidos da coligação… e, claro, neste cantinho socialsta, logo surgiram notícias a dar conta dessa "realidade":
“…Cândida Almeida, tida nos meios judiciais como uma figura próxima do PS, reunirá também apoios nas áreas do PSD e do CDS. Refira-se, por exemplo, a sua recente participação na Universidade de Verão dos sociais-democratas.”
Através da TV, rádio e jornais, passamos então a constatar essa proximidade entre a “futura” PGR e o PSD… “A directora do Departamento de Investigação e Acção Penal falava à chegada a Castelo de Vide, onde vai ser oradora num jantar-conferência no âmbito da Universidade de Verão do PSD.” E, simultaneamente, que esta Srª “tão próxima” do PSD defendia teses como “Portugal não é um país corrupto” e que, embora, defendesse “… alterações legislativas pontuais no combate à corrupção, mas garante que nesta matéria não deve haver uma caça às bruxas.”
No final do Verão de 2012, rezavam assim as notícias propaladas pelas redacções:
“Cândida Almeida na calha para PGR O nome da procuradora-geral adjunta Cândida Almeida deverá ser o escolhido para substituir o Procurador-Geral da República, Fernando Pinto Monteiro, que termina o seu mandato a 12 de Outubro”
Ora bem, se “a Direita” se preparava para escolher Cândida Almeida para PGR, obviamente, existia aqui alguma cumplicidade entre a Srª e os partidos da coligação… e, claro, neste cantinho socialsta, logo surgiram notícias a dar conta dessa "realidade":
“…Cândida Almeida, tida nos meios judiciais como uma figura próxima do PS, reunirá também apoios nas áreas do PSD e do CDS. Refira-se, por exemplo, a sua recente participação na Universidade de Verão dos sociais-democratas.”
Através da TV, rádio e jornais, passamos então a constatar essa proximidade entre a “futura” PGR e o PSD… “A directora do Departamento de Investigação e Acção Penal falava à chegada a Castelo de Vide, onde vai ser oradora num jantar-conferência no âmbito da Universidade de Verão do PSD.” E, simultaneamente, que esta Srª “tão próxima” do PSD defendia teses como “Portugal não é um país corrupto” e que, embora, defendesse “… alterações legislativas pontuais no combate à corrupção, mas garante que nesta matéria não deve haver uma caça às bruxas.”
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