Rui A.

Seguro, de quem consta ser um
estupendo rapaz e um amigo do seu amigo e a quem a Divina Providência concedeu,
num momento de estranha conjugação astral, a chefia formal do PS, partido que
ele controla com o talento caciqueiro de um apparatchik juvenil,
não tem, todavia, um milímetro de espessura e de credibilidade intelectual para
governar o que quer que seja, nem sequer para se fazer respeitar pelos barões e
baronetes do seu partido.
Foi exactamente isso que
afirmou Carlos César e que Mário Soares parece querer repetir um dia depois, com especial
acutilância. Consciente das consequências eleitorais próximas que tanto talento
trará ao PS, Soares, o verdadeiro barómetro do baronato socialista, está a
juntar as diversas sensibilidades do partido para, falhado Costa, desenterrar
um candidato à liderança e dela apear António José Seguro.
Por conseguinte, a saúde do PS e, sobretudo, da actual liderança, é excelentíssima, como se pode ver. Está tudo tão bem, que até a prima se recomenda.
Por conseguinte, a saúde do PS e, sobretudo, da actual liderança, é excelentíssima, como se pode ver. Está tudo tão bem, que até a prima se recomenda.
Título e Texto: Rui A., Blasfémias, 14-02-2014
No PS ninguém quer discutir a falência socialista na Europa
Já se percebeu que foram os partidos socialistas que trouxeram os países do sul para a situação em que estão. E já se percebeu que não conseguem apresentar uma proposta convincente. São os próprios, César, Costa e Assis que o dizem. Entretanto os socialistas alemães não fazem Merkel desviar-se um milímetro do que ela considera essencial. A disciplina orçamental alemã ata de pés e mãos a habitual narrativa despesista. É assim que estamos: "Agora junta-se ao coro José Sócrates, que pressiona Seguro quanto ao "posicionamento" do PS para estas eleições, revela desilusão com Hollande e diaboliza Merkel - que foi a primeira pessoa que teve direito a ver o seu PEC IV, já que em Portugal foram poucos os escolhidos. Estamos em plena história da carochinha: a submissão à senhora Merkel começou com Sócrates, apesar de Passos pôr mais enlevo na coisa. E veja-se como Merkel se coligou com os socialistas alemães sem que a política europeia mude um milímetro. "
No PS ninguém quer discutir a falência socialista na Europa
Já se percebeu que foram os partidos socialistas que trouxeram os países do sul para a situação em que estão. E já se percebeu que não conseguem apresentar uma proposta convincente. São os próprios, César, Costa e Assis que o dizem. Entretanto os socialistas alemães não fazem Merkel desviar-se um milímetro do que ela considera essencial. A disciplina orçamental alemã ata de pés e mãos a habitual narrativa despesista. É assim que estamos: "Agora junta-se ao coro José Sócrates, que pressiona Seguro quanto ao "posicionamento" do PS para estas eleições, revela desilusão com Hollande e diaboliza Merkel - que foi a primeira pessoa que teve direito a ver o seu PEC IV, já que em Portugal foram poucos os escolhidos. Estamos em plena história da carochinha: a submissão à senhora Merkel começou com Sócrates, apesar de Passos pôr mais enlevo na coisa. E veja-se como Merkel se coligou com os socialistas alemães sem que a política europeia mude um milímetro. "
Título e Texto: Luis Moreira, Banda Larga, 14-02-2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Não publicamos comentários de anônimos/desconhecidos.
Por favor, se optar por "Anônimo", escreva o seu nome no final do comentário.
Não use CAIXA ALTA, (Não grite!), isto é, não escreva tudo em maiúsculas, escreva normalmente. Obrigado pela sua participação!
Volte sempre!
Abraços./-