3-10-2025: Oeste sem filtro – Gilmar Mendes diz que bancos brasileiros acham que a Lei Magnitsky não se aplica a eles + Dino ameaça Congresso se PL da Dosimetria for aprovado + Donald Trump pode reabrir caso Odebrecht nos EUA
Mais um dia importantíssimo no caso Filipe Martins aqui nos EUA. Informações publicadas só prejudicariam avanços e armaria seus algozes e cúmplices. No entanto, deixo aqui para quem torce por ele e pela VERDADE, que hoje foi um dia de enorme avanço.
Um grupo de jornalistas americanos, e estou neste grupo, está mergulhado em passos fundamentais nas investigações que alguns tentam bloquear.
E para aqueles que estão tentando atrapalhar estas descobertas, suas digitais seguem por toda parte, sejam oficiais ou nos bastidores.
Gilmar Mendes não aprendeu nem com a Lei Magnitsky. Essa legislação, ainda que de alcance norte-americano, estabelece parâmetros que nenhuma jurisdição conseguiu ignorar com sucesso. A União Europeia, por exemplo, tentou avançar em iniciativas próprias, mas enfrentou os mesmos limites. A realidade é clara: não há escapatória para a Lei Magnitsky. Empresas e instituições financeiras brasileiras terão de se adequar às sanções presentes e FUTURAS dos Estados Unidos se quiserem manter acesso ao maior mercado do planeta. A alternativa, restringir-se apenas ao mercado interno, seria, em muitos casos, inviável, conduzindo à falência a maioria das organizações direta ou indiretamente ligadas ao sistema global. O verdadeiro problema do Brasil, porém, não é técnico nem jurídico, mas moral. As mais altas autoridades do país frequentemente atuam para proteger interesses pessoais, deixando de lado aquilo que deveria ser sua prioridade: o bem-estar do povo brasileiro. É essa inversão de valores que corrói nossas instituições e compromete o futuro da nação.
A advogada Verônica Abdalla Sterman tomou posse como ministra do Superior Tribunal Militar (STM), nesta terça-feira, 30 de setembro, tornando-se apenas a segunda mulher a integrar a Corte em mais de dois séculos de existência. Não é juíza, não é militar e nunca seguiu carreira na magistratura. O que a credencia é a sua proximidade com o núcleo político do regime Lula: Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo e Geraldo Alckmin, todos clientes de sua banca.
Sterman, que sequer concluiu seu mestrado em Direito Processual Penal na USP, agora veste a toga de ministra. Sua chegada ao tribunal transformou a Justiça Militar em palco da guerra ideológica do lulismo.
O contexto torna a nomeação ainda mais grave - o STM julgará oficiais acusados de conivência no suposto “golpe de 8 de janeiro”. Ou seja, generais e coronéis, já alvos da narrativa oficial de Lula, agora estarão nas mãos de uma advogada escolhida a dedo por ele.
Esse movimento segue a linha de um projeto maior: primeiro o STF, depois o TSE, a PGR, a AGU — e agora o STM. O regime avança passo a passo, aparelhando cada instância de poder para garantir a impunidade dos aliados e a perseguição dos opositores. As instituições foram sequestradas e transformadas em braço armado do regime.
Se o regime controla a narrativa do 8 de janeiro, controla também o julgamento. Se controla o julgamento, subjuga os militares e cala qualquer possibilidade de resistência futura. É a velha tática revolucionária - usar a lei e as instituições para esmagar adversários, travestindo perseguição de “justiça”.
O Brasil vê, a olho nu, um tribunal travestido de militar, mas comandado pela política. O espaço destinado à proteção da hierarquia virou arma da guerra ideológica de Lula. E os militares, ao aceitarem isso passivamente por décadas, tornaram-se cúmplices da própria humilhação.
O regime domina todas as instituições e capturou também o último reduto - a Justiça Militar, assumindo sua hegemonia. A nomeação de Verônica Sterman não é uma escolha aleatória para cumprir cotas femininas; é um recado claro do que virá adiante e de quem realmente dita as ordens – ilegais.
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Mais um dia importantíssimo no caso Filipe Martins aqui nos EUA. Informações publicadas só prejudicariam avanços e armaria seus algozes e cúmplices. No entanto, deixo aqui para quem torce por ele e pela VERDADE, que hoje foi um dia de enorme avanço.
ResponderExcluirUm grupo de jornalistas americanos, e estou neste grupo, está mergulhado em passos fundamentais nas investigações que alguns tentam bloquear.
E para aqueles que estão tentando atrapalhar estas descobertas, suas digitais seguem por toda parte, sejam oficiais ou nos bastidores.
Gilmar Mendes não aprendeu nem com a Lei Magnitsky. Essa legislação, ainda que de alcance norte-americano, estabelece parâmetros que nenhuma jurisdição conseguiu ignorar com sucesso. A União Europeia, por exemplo, tentou avançar em iniciativas próprias, mas enfrentou os mesmos limites. A realidade é clara: não há escapatória para a Lei Magnitsky.
ResponderExcluirEmpresas e instituições financeiras brasileiras terão de se adequar às sanções presentes e FUTURAS dos Estados Unidos se quiserem manter acesso ao maior mercado do planeta. A alternativa, restringir-se apenas ao mercado interno, seria, em muitos casos, inviável, conduzindo à falência a maioria das organizações direta ou indiretamente ligadas ao sistema global.
O verdadeiro problema do Brasil, porém, não é técnico nem jurídico, mas moral. As mais altas autoridades do país frequentemente atuam para proteger interesses pessoais, deixando de lado aquilo que deveria ser sua prioridade: o bem-estar do povo brasileiro. É essa inversão de valores que corrói nossas instituições e compromete o futuro da nação.
A advogada Verônica Abdalla Sterman tomou posse como ministra do Superior Tribunal Militar (STM), nesta terça-feira, 30 de setembro, tornando-se apenas a segunda mulher a integrar a Corte em mais de dois séculos de existência. Não é juíza, não é militar e nunca seguiu carreira na magistratura. O que a credencia é a sua proximidade com o núcleo político do regime Lula: Gleisi Hoffmann, Paulo Bernardo e Geraldo Alckmin, todos clientes de sua banca.
ResponderExcluirSterman, que sequer concluiu seu mestrado em Direito Processual Penal na USP, agora veste a toga de ministra. Sua chegada ao tribunal transformou a Justiça Militar em palco da guerra ideológica do lulismo.
O contexto torna a nomeação ainda mais grave - o STM julgará oficiais acusados de conivência no suposto “golpe de 8 de janeiro”. Ou seja, generais e coronéis, já alvos da narrativa oficial de Lula, agora estarão nas mãos de uma advogada escolhida a dedo por ele.
Esse movimento segue a linha de um projeto maior: primeiro o STF, depois o TSE, a PGR, a AGU — e agora o STM. O regime avança passo a passo, aparelhando cada instância de poder para garantir a impunidade dos aliados e a perseguição dos opositores. As instituições foram sequestradas e transformadas em braço armado do regime.
Se o regime controla a narrativa do 8 de janeiro, controla também o julgamento. Se controla o julgamento, subjuga os militares e cala qualquer possibilidade de resistência futura. É a velha tática revolucionária - usar a lei e as instituições para esmagar adversários, travestindo perseguição de “justiça”.
O Brasil vê, a olho nu, um tribunal travestido de militar, mas comandado pela política. O espaço destinado à proteção da hierarquia virou arma da guerra ideológica de Lula. E os militares, ao aceitarem isso passivamente por décadas, tornaram-se cúmplices da própria humilhação.
O regime domina todas as instituições e capturou também o último reduto - a Justiça Militar, assumindo sua hegemonia. A nomeação de Verônica Sterman não é uma escolha aleatória para cumprir cotas femininas; é um recado claro do que virá adiante e de quem realmente dita as ordens – ilegais.