Este é um pouco diferente: não é do Partido Comunista Português, é do Bloco de Esquerda, o partido que só existe na imprensa portuguesa.
Sindicalistas da CGTP-IN apoiam António
Costa
Portugal atravessa uma
profunda crise económica e social sem precedentes no nosso passado recente.
A destruição de emprego, a
quebra de salários e rendimentos das famílias, a emigração forçada de centenas
de milhares de cidadãos constituem alguns mais dramáticos resultados dessa
crise. Mas também uma continuada desvalorização do trabalho, uma degradação do
equilíbrio nas relações laborais e a destruição de direitos sociais, são hoje
fatores de enorme preocupação.
É urgente que o país se
mobilize para devolver a confiança na nossa capacidade coletiva para inverter o
retrocesso social e a estagnação económica.
Os abaixo assinados,
dirigentes e militantes sindicais, consideram que António Costa, na liderança
do Partido Socialista, tem as qualidades necessárias para dar corpo a esta
ambição de mudança. Pela suas qualidades políticas e pessoais, pela sua
história de luta e empenhamento na construção de um país mais justo e
desenvolvido, António Costa merece o nosso compromisso solidário e empenhado.
Para a recuperação do emprego
e dos salários.
Para a reanimação do diálogo
social e da negociação coletiva.
Para um Portugal mais justo e
solidário.
Carlos Trindade – Membro da
Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP-IN
Armindo Carvalho – Membro do
Conselho Nacional da CGTP-IN
José Pinheiro - Membro do
Conselho Nacional da CGTP-IN
Vivalda Silva - Membro do
Conselho Nacional da CGTP-IN
Rui Tomé – Membro da Direcção
Nacional da Federação do Comércio e Serviços // FEPCES
Nazaré Mendes - Membro da
Direcção da União dos Sindicatos de Lisboa // USL
Fátima Carvalho - Presidente
da Direcção do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios e Vestuário do
Centro (Coimbra)
Paulo Ralha – Presidente da Direcção do Sindicato dos Trabalhadores dos
Impostos // STI
Um Estado em frangalhos onde se Ralha sem razão
ResponderExcluirQuando um sindicalista com ar de seminarista arrependido, de um sindicato que tem porta de comunicação privada com o estado maior do PCP, se senta numa (mais uma) qualquer comissão de inquérito (ou coisa que o valha) em posição de destaque e levanta a voz a solicitar a demissão de umas quantas pessoas percebemos o (lindo) Estado a que isto chegou.
Tudo isto depois de percebermos que os funcionários do Fisco se divertem a vasculhar a situação fiscal de alguns contribuintes escolhidos a dedo por critérios meramente políticos. O despedimento e o reingresso na DISIP seria prémio apropriado.
Há um longo caminho a percorrer para fazer disto um País que valha a pena e mereça um futuro!
Lura do Grilo
A lista
ResponderExcluirTive a pachorra e a suprema paciência de ouvir parte das audições no Parlamento dos Director Geral e Sub-Director Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira e um pouco da audição do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
Por parte de alguns Deputados não ouvi questões, mas processos de intenção, não ouvi perguntas, mas insistência em certezas não comprovadas, mas convenientes, não percebi vontade de esclarecimento, mas chicana pessoal e política.
E vi Deputados interrogantes que demonstravam completa e absoluta ignorância do funcionamento de qualquer instituiição, pública ou privada. E, sobretudo, verifiquei que, para alguns deputados, a tarefa de qualquer membro de governo se exprime e esgota no básico limiar de competência evidenciado nas questões formuladas. Baixo grau de competência, mas compensado por cinismo no grau mais elevado.
E, pelo que ouvi, fiquei convicto de que os censores da inquisição não ficariam desapontados com o tipo de algumas das perguntas formuladas.
PS: Já sabia que os membros do Governo são achincalhados em qualquer audição parlamentar; chegou agora a vez dos altos responsáveis da administração pública. Uma completa irresponsabilidade.
Pinho Cardão
As lutas sindicais serão na sua maioria uma luta pelas mordomias de alguns, contra o interesse de outros e do todo?
ResponderExcluirPorque razão os grupos de trabalhadores que mais poder sindical têm, são os que possuem mais regalias e direitos?
Afinal os sindicatos promovem a igualdade de direitos ou apenas lutam por aqueles que lhes dão mais poder e dinheiro? Por aqueles que mais possuem a capacidade de abalar a estabilidade de um governo? De ameaçar e chantagear um governo? Os Portugueses estão a pagar a estes mamões (sindicatos) para que 20% da população tenha direitos...nos outros países não recebem do OE, mas sim de cada trabalhador e há escolha...no nosso país pagam todos para alguns terem regalias...mordomias...etcf. etc....