sábado, 21 de março de 2015

Paulo Ralha, um sindicalista a serviço 'EXCLUSIVO' dos trabalhadores

Este é um pouco diferente: não é do Partido Comunista Português, é do Bloco de Esquerda, o partido que só existe na imprensa portuguesa.


Sindicalistas da CGTP-IN apoiam António Costa
Portugal atravessa uma profunda crise económica e social sem precedentes no nosso passado recente.

A destruição de emprego, a quebra de salários e rendimentos das famílias, a emigração forçada de centenas de milhares de cidadãos constituem alguns mais dramáticos resultados dessa crise. Mas também uma continuada desvalorização do trabalho, uma degradação do equilíbrio nas relações laborais e a destruição de direitos sociais, são hoje fatores de enorme preocupação.

É urgente que o país se mobilize para devolver a confiança na nossa capacidade coletiva para inverter o retrocesso social e a estagnação económica.

Os abaixo assinados, dirigentes e militantes sindicais, consideram que António Costa, na liderança do Partido Socialista, tem as qualidades necessárias para dar corpo a esta ambição de mudança. Pela suas qualidades políticas e pessoais, pela sua história de luta e empenhamento na construção de um país mais justo e desenvolvido, António Costa merece o nosso compromisso solidário e empenhado.

Para a recuperação do emprego e dos salários.

Para a reanimação do diálogo social e da negociação coletiva.

Para um Portugal mais justo e solidário.

Carlos Trindade – Membro da Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP-IN
Armindo Carvalho – Membro do Conselho Nacional da CGTP-IN
José Pinheiro - Membro do Conselho Nacional da CGTP-IN
Vivalda Silva - Membro do Conselho Nacional da CGTP-IN
Rui Tomé – Membro da Direcção Nacional da Federação do Comércio e Serviços // FEPCES
Nazaré Mendes - Membro da Direcção da União dos Sindicatos de Lisboa // USL
Fátima Carvalho - Presidente da Direcção do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios e Vestuário do Centro (Coimbra)
Paulo Ralha – Presidente da Direcção do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos // STI

3 comentários:

  1. Um Estado em frangalhos onde se Ralha sem razão
    Quando um sindicalista com ar de seminarista arrependido, de um sindicato que tem porta de comunicação privada com o estado maior do PCP, se senta numa (mais uma) qualquer comissão de inquérito (ou coisa que o valha) em posição de destaque e levanta a voz a solicitar a demissão de umas quantas pessoas percebemos o (lindo) Estado a que isto chegou.

    Tudo isto depois de percebermos que os funcionários do Fisco se divertem a vasculhar a situação fiscal de alguns contribuintes escolhidos a dedo por critérios meramente políticos. O despedimento e o reingresso na DISIP seria prémio apropriado.

    Há um longo caminho a percorrer para fazer disto um País que valha a pena e mereça um futuro!
    Lura do Grilo

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  2. A lista
    Tive a pachorra e a suprema paciência de ouvir parte das audições no Parlamento dos Director Geral e Sub-Director Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira e um pouco da audição do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.

    Por parte de alguns Deputados não ouvi questões, mas processos de intenção, não ouvi perguntas, mas insistência em certezas não comprovadas, mas convenientes, não percebi vontade de esclarecimento, mas chicana pessoal e política.

    E vi Deputados interrogantes que demonstravam completa e absoluta ignorância do funcionamento de qualquer instituiição, pública ou privada. E, sobretudo, verifiquei que, para alguns deputados, a tarefa de qualquer membro de governo se exprime e esgota no básico limiar de competência evidenciado nas questões formuladas. Baixo grau de competência, mas compensado por cinismo no grau mais elevado.
    E, pelo que ouvi, fiquei convicto de que os censores da inquisição não ficariam desapontados com o tipo de algumas das perguntas formuladas.

    PS: Já sabia que os membros do Governo são achincalhados em qualquer audição parlamentar; chegou agora a vez dos altos responsáveis da administração pública. Uma completa irresponsabilidade.
    Pinho Cardão

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  3. As lutas sindicais serão na sua maioria uma luta pelas mordomias de alguns, contra o interesse de outros e do todo?
    Porque razão os grupos de trabalhadores que mais poder sindical têm, são os que possuem mais regalias e direitos?
    Afinal os sindicatos promovem a igualdade de direitos ou apenas lutam por aqueles que lhes dão mais poder e dinheiro? Por aqueles que mais possuem a capacidade de abalar a estabilidade de um governo? De ameaçar e chantagear um governo? Os Portugueses estão a pagar a estes mamões (sindicatos) para que 20% da população tenha direitos...nos outros países não recebem do OE, mas sim de cada trabalhador e há escolha...no nosso país pagam todos para alguns terem regalias...mordomias...etcf. etc....

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