Marcelo Aiquel
Os defensores da esquerda e do
bolivarianismo estão em êxtase!
“Acharam” um cadáver “sob
medida” para gritar seus mantras repetitivos: Foi o da vereadora carioca
Marielle Franco, do PSOL (eleita numa coligação com o PC do B. Precisa
desenhar?).
Ela (a morta) detinha “grandes
qualidades” para se tornar a queridinha da hora de uma mídia sedenta de
novidades politicamente corretas (para vender notícias e agradar a um grupo), e
dos ridículos defensores da bandidagem.
Chamam este de um crime
brutal, como se – no próprio Rio de Janeiro – apenas nos últimos doze meses,
mais de 140 (cento e quarenta!) policiais militares não tivessem sido
cruelmente assassinados.
Como se – em junho de 2016 –
uma médica não tivesse sido “emboscada” do mesmo modo como a vereadora, e
assassinada na Linha Vermelha?
Não se soube, em nenhuma
destas mais de 140 ocorrências (PMs, médica, crianças, pessoas do povo), de uma
comoção como se está fazendo no caso da vereadora.
Agora, além da mídia
simpatizante da esquerda bolivariana, também a classe artística; a OAB/RJ; e a
Human Rights Watch (ONG internacional, com sede em Nova Iorque – e não em Bagdá
ou na Síria) resolve “meter a colher” criticando a insegurança no Rio.
Só que, até a vítima ser
alguém do seu meio, jamais emitiu nota oficial em desfavor da cidade
maravilhosa. Nem no assassinato da médica, nem – muito menos – em cada morte
dos PMs. Muitos, assassinados em serviço.
A “festa” dos esquerdopatas é
gigantesca.
Mas, cabe (por que, não? se a
ideologia defendida é de apoio às pobres vítimas da sociedade) uma pergunta
factível:
Neste episódio, o PSOL irá
defender o criminoso (como soe acontecer diariamente) ou a vítima (como nunca
fez)?
A resposta – hipócrita – é
óbvia.
Enfim, acharam o “seu”
cadáver. E não se espantem com o alarido.
Título e Texto: Marcelo Aiquel – advogado, 15-3-2018
PT e PSOL desrespeitam o cadáver de Marielle ao utilizá-la para fins políticos e torpes
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