Franceses descobrem as
'maravilhas' de um socialismo ‘distante’ e país tende a piorar sob
administração socialista.
Midia@Mais
Políticas punitivas a pessoas ricas têm um efeito garantido
no curto prazo: levar o dinheiro delas para bem longe. Depois disso, vem o quê,
a guilhotina?
Muitas celebridades e
artistas franceses parecem ter especial propensão por gracejos socialistas
de salão: é “chique” ser contra o capitalismo e as grandes corporações. Mas,
quando o governo socialista de François Hollande resolve cobrar uma
alíquota de 75% sobre qualquer renda acima de 1 milhão de euros anuais, a
questão muda totalmente de figura – é hora de correr com sacos de dinheiro para
países como Bélgica e Suíça, onde o “ódio aos ricos” ainda não saiu do
controle.
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Un nouveau design pour le pavillon de la France: Beaucoup plus de rouge que de bleu et blanc |
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Presidente Hollande: políticas inócuas poderão fazer com que as coisas piorem muito na França. |
O impacto da nova política
fiscal punitiva dos socialistas franceses deve ser baixíssimo em relação
ao imenso buraco fiscal do país, que precisa economizar 30 bilhões de euros
para se adequar a o que pede a União Europeia: no máximo 30 mil franceses
ganham acima de 1 milhão de euros por ano, num universo de 65 milhões de
habitantes. A ideia por trás da perseguição fiscal é outra: passar uma imagem
simbólica de que o governo também se incomoda com as “desigualdades sociais” e,
dessa forma, pode fazer cortes em programas sociais sem arrebentar a
popularidade do presidente.
Muitos esquerdistas incomodados com a “desigualdade” parecem se esquecer de que um país onde todas as pessoas são miseráveis é – pelo menos conceitualmente – um país menos desigual que um onde uma pequena parcela é bilionária e o restante das pessoas está situado numa modesta classe média.
Muitos esquerdistas incomodados com a “desigualdade” parecem se esquecer de que um país onde todas as pessoas são miseráveis é – pelo menos conceitualmente – um país menos desigual que um onde uma pequena parcela é bilionária e o restante das pessoas está situado numa modesta classe média.
Uma medida mais razoável de
progresso parece ser não uma menor diferença entre ricos e pobres (como
vimos, onde todos passam fome não há “desigualdade”), mas, sim, qual o padrão
de vida daqueles que ganham menos em relação ao todo.
Em vez de estimular os mais
ricos a gastarem e investirem seu dinheiro dentro do país, fazendo circular
a riqueza que gera oportunidades para, desde o engraxate de sapatos até o
vendedor que recebe a comissão pela venda de um caríssimo – e aparentemente
ostensivo – diamante, os socialistas rancorosos exportam investimentos, afastam empreendedores e – mesmo
simbolicamente – gravam no imaginário da população que ganhar dinheiro é moralmente “errado”. Mas como combater a pobreza
dos mais fragilizados sem o dinheiro produzido por quem consegue realizar
negócios de êxito mesmo durante a crise econômica?
Título e Texto: Midia@Mais, 11-10-2012
MINHA OPINIÃO:
Atrevo-me a responder: estimulando a iniciativa privada através de
reduções fiscais a se ocupar da educação, do ensino e da capacitação
profissional dessa parcela ‘menos favorecida’ da população. Ganham todos: o
mercado, com um aporte maior de mão de obra qualificada; a economia, com uma
melhor geração de riqueza; os ‘menos favorecidos’, ao se tornarem mais capazes
de gerar mais renda e trabalho para si próprios e passarem a de
‘autofavorecerem’; e até o próprio governo, que arrecadará mais, recebendo
menos impostos de um maior número de pessoas produtivas, ao invés de sustentar
uma horda de pessoas que nada produzem, como é do feitio socialista.
Francisco Vianna
E a GRANDE medida:
Hollande vai acabar com os trabalhos de casa
Leituras complementares:
E a GRANDE medida:
Hollande vai acabar com os trabalhos de casa
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