Último
capítulo: 40º capítulo (daquela Série): Primeiros dias no Rio...
Pois é, deu certo! Fui aprovado na primeira entrevista pessoal e
começou, então, a caminhada ansiosa, ansiosa porque a cada passo poderia
terminar a caminhada: exames de capacidade física no CEMAL-Centro de Medicina
Aeroespacial, do Ministério da Aeronáutica, exames médicos na FRB-Fundação
Rubem Berta, psicotécnico no CEMAL…
A minha Carteira Profissional foi assinada no dia 10 de agosto de 1972.
Como eu disse no capítulo anterior, tive muita sorte. Olha só, cheguei no
antepenúltimo dia de março e já em junho eu estava em processo de admissão numa
das maiores empresas do Brasil. Até abandonei um emprego num renomado
empregador, ainda bem que deu tudo certo, já imaginou?...
Comecei o Curso de Formação de Comissário de Bordo (a terminologia era
essa), no quarto andar da Portaria A, do Edifício Varig, na Avenida Almirante
Sylvio de Noronha, 365.
Se não estou enganado, o curso era de dois meses e a gente, admitido
como aluno-comissário, ganhava um salário mínimo por mês. Não pagávamos o
uniforme, nem as refeições no “cai duro”, restaurante B. Havia o restaurante A
(sai duro) no mezanino da Portaria B.
Era Diretor do Ensino, na época, o Comandante Schittini Pinto e Gerente
da Escola de Comissários Alice Klausz.
Me formei num dos últimos dias de outubro de 1972, portanto, ficamos
disponíveis para a escala de novembro.
Próximo capítulo:
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