O FC Porto venceu o clássico. Sem surpresa, com dois golos colombianos e um deles soberbo.
O de Jackson, que já é um clássico. Marcou o quinto golo em seis jogos,
ajudando a selar a vitória sobre o Sporting e o 60º encontro consecutivo no
Dragão sem derrotas, num registo “ligueiro” com longevidade garantida para lá
dos quatro anos.
Sem reservas nem receios, o
campeão entrou com tudo, transmitindo a sensação de decalcar, nos ritmos e na
estratégia, a exibição com que venceu o Paris Saint-Germain dias antes. A
velocidade e a frequência do ataque portista fariam do golo uma questão de
tempo, e de resolução simples num lance elaborado.
Ainda o segundo minuto de jogo
não tinha chegado a metade quando João Moutinho formulou a primeira ameaça. De
longe e num remate preparado por Lucho, que, pouco depois, isolava Jackson
Martínez, para o ver permitir a defesa a Rui Patrício. De falta de aviso o
Sporting não se podia queixar, embora fosse perfeitamente aceitável que pudesse
lamentar-se da intensidade do ataque adversário.
A tal questão de tempo, a que
parecia resumir-se o jogo, foi resolvida em dez minutos. E com a classe e
distinção de um toque de calcanhar, o direito de Jackson, cuja execução
secundariza a delícia da assistência de Danilo. Tudo perfeito e só ao alcance
dos melhores executantes. Era o quinto golo de Martínez em seis jogos da Liga,
registo que lhe permitia igualar o arranque de Falcao.
(…)
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