terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Na França, os franceses… ora, existem?

Assistindo há poucos minutos um debatezinho na France 24, entre um representante da comunidade judia e um representante da comunidade islâmica… bom, começa por este se dar um ar de lindinho e sinceramente preocupado com o antissemitismo e, para ilustrar a sua emocionante generosidade, se refere ao racismo! Porra, mas o que o racismo tem a ver? Nada. Mas serve ao islâmico para desviar o assunto, percebe?

Os judeus, na França, tanto quanto sei, mesmo que mantendo as suas tradições, nunca questionaram, nem encheram o saco do estado francês para lhes cuidar das “tradições”.

Veio a segunda guerra mundial, sabemos o que se passou com eles.

Chegaram os anos sessentas ou setentas, e chegaram os islâmicos...
Paralelamente chegou o “politicamente correto”, a arma mais eficaz que os esquerdeiros puderam copiar e utilizar. (Continuo discordando de alguns amigos e situando o início dessa babaquice censuratória em Nova Iorque – não, não é um paradoxo, não é uma contradição, os ‘americanos’ de Nova Iorque, da Califórnia… adoram ser e se mostrar contra… os Estados Unidos!).

Pois bem, e chegaram os ‘islâmicos’ que nada têm a ver com a ancestralidade judaica-cristã, e por, justamente, nada terem a ver com essa ancestralidade, nada terem a ver com os costumes praticados nas aldeias, vilas e cidades francesas… inventaram a… islamofobia!

Olha que eu não entendo nada, mas, me imaginei numa vila de Auvergne, crescido a ver e ouvir sinos cristãos, a esperar ansiosamente o Natal, a ficar com os olhinhos brilhando vendo os presépios, as decorações e… le Père Nöel!



Posso jurar que os presépios, em dezembro, nos locais públicos de vilas, aldeias, cidades e capitais ocidentais, nunca incomodaram as comunidades judaicas. 

A quem incomodam agora (os presépios) ? 

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