Em 1940, Philip Roth é uma
criança feliz que vive placidamente com a sua família em Newark (New Jersey),
num bairro de classe média e de população predominantemente judaica. Quando o
herói da aviação Charles A. Lindbergh entra na Casa Branca, depois de vencer
Franlin D. Roosevelt nas eleições presidenciais, o sentimento de segurança da
família Roth começa a desmoronar-se. Lindbergh mantém os Estados Unidos fora da
guerra, mas a que preço? Em poucos meses, os habitantes de Newark começam a
comprovar como a sua chamada “defesa da paz” esconde na realidade desígnios
talvez muito mais perversos...
Sim, Roth [foto abaixo] imagina uma América
do Norte governada por um simpatizante do nazismo de Hitler, portanto,
recusando a entrar na guerra ao lado dos países já invadidos pelo terceiro
Reich.
Como avisou o autor num post-scriptum a Conspiração contra a América é uma obra de ficção.
No entanto, baseia-se em fatos
e personagens históricos. Criou assim uma mistura entre reais fatos históricos
e fantasia histórica.
O livro surgiu em 2004.
Quando estava buscando mais
informações sobre o livro me apareceram DEZENAS de sites, blogues e artigos de
jornais: TODOS enaltecendo a ‘mediunidade’ de Roth pois que, neste livro,
profetiza a América de... Trump! PQP! Que saco!
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