Atacados e reféns
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| Nova Iorque, 11 de setembro de 2001 |
Chegava do supermercado, abri a porta da cozinha, minha mulher, que estava olhando para o televisor da cozinha, exclamou “Atacaram Nova Iorque!”. Sentei olhando para a telinha. E vi o segundo avião adentrar pela outra torre. Pensei que era replay.
Durante todo aquele dia e nos dias seguintes, eu e milhões de indivíduos pelo mundo afora, ficamos com os olhos fixos nas telinhas, telas e telonas. E jornais e revistas.
Foi terrível!
Eu jamais esqueci esse ataque terrorista.
Relembre o Jornal Nacional de 11 de setembro de 2001:
Dias depois, organizei este álbum de fotos no webshots:
Nove anos depois, a polémica acirra-se porque alguém quer construir uma mesquita muçulmana perto daquele triste sítio. Cristãos são contra. Estes são apontados como extremistas e radicais. O presidente dos EUA, estranhamente (é o que julgo), anda preocupado demais, não com a construção da mesquita, mas com as contrariedades que ela causa. Peraí, não existe outro local na enorme cidade de Nova Iorque onde construir uma mesquita catedral? Think about!
Nessa época eu era Superintendente do Aeroporto JK de Anapolis, GO. Lembro-me que no auge da comoção, uns 3 dias depois do atentado, fui a uma reunião com o representante comercial da VARIG na cidade. Quando entrei na loja ele me recebeu e exclamou com ar assustado: "-Você viu? Acertaram o Big Ben hoje!!" No que eu respondi atônito: "Não! Foi agora de manhã?"
ResponderExcluir"- Foi hoje cedinho...estava ATRASADO!"
Essa foi a primeira piada que ouvi a respeito. Brazuca é fogo...depois disso ouvi mais umas dez...vê se pode?