quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Peraí! O cara diz que vai queimar uns livros e o mundo se borra?!...

O pastor fundamentalista Terry Jones, de uma igreja da Flórida, EUA, assegurou que queimará 100 exemplares do Alcorão no próximo sábado, nono aniversário dos atentados contra os Estados Unidos de 11 de setembro de 2001.
Dirigentes religiosos e políticos de todo o mundo condenaram os planos de Jones, entre eles o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que disse que poderiam provocar uma grande onda de violência contra as tropas de seu país no Afeganistão e no Iraque e facilitar o recrutamento de combatentes à Al Qaeda. Acabo de o ver em entrevista a um apresentador norte-americano fazer um apelo ao maluquinho Terry Jones. Disse o presidente do país mais poderoso do mundo (Ops! Vacilei! Perdão, segundo! O primeiro nós sabemos qual é), "se ele estiver nos ouvindo, ele deve refletir nas consequências, etc...".
Então, um cidadão maluquinho diz que vai queimar uns alcorões e causa essa algazarra toda e vemos o mundo ocidental se borrando, como sempre?!... Estamos todos subjugados!
Leia, por favor, estas notícias a seguir:

PAQUISTÃO: ADOLESCENTE QUEIMADA
Lahore, Paquistão. A notícia chega através da agência de notícias cristãs ao ocidente: Uma adolescente cristã é queimada viva por um homem muçulmano. Ninguém foi preso até agora.
A vítima: Kiran George. O suspeito: Muhammed Ahmed Raza. Ela trabalhava como empregada doméstica na casa da família do suspeito. Raza abusou sexualmente de Kiran durante vários meses. No dia 9 de março, quando Raza tentou estuprar Kiran novamente, ela ameaçou chamar a polícia. Então, Raza e sua irmã despejaram gasolina em Kiran e a queimaram. “Aquela garotinha estava em chamas dos pés à cabeça. Kiran gritava por ajuda”, disse um vizinho.
A família de Kiran levou-a para o hospital Mayo. Os médicos a examinaram e disseram que 80% de seu corpo estava queimado. Kiran lutou pela vida, mas não resistiu às graves queimaduras e faleceu no dia 11 de março.
A comunidade cristã da região, juntamente com os familiares de Kiran, se reuniu diante da Assembléia de Punjab para protestar contra o crime horrendo cometido pela família muçulmana. Os manifestantes pediram que a polícia prendesse os suspeitos.
A justificativa da família é de que Kiran foi queimada depois que suas roupas pegaram fogo enquanto fazia os serviços domésticos na cozinha.
“Estamos horrorizados com os abusos contínuos que os cristãos têm sofrido nas mãos dos muçulmanos no Paquistão. A negligência da polícia em prender os suspeitos que queimaram Kiran também demonstra a falta de justiça para os cristãos no Paquistão”, afirmou Jonathan Racho, diretor regional da ICC no Sudeste Asiático.
Ore em favor dessa família que sofre pela perda de um ente querido de forma tão brutal. Ore também para que a Justiça de Deus se sobreponha à dos homens e que essa família, humilhada, seja exaltada.
http://www.vozdosmartires.com.br/paquistao-adolescente-quimada/

Terça-feira, 10 de agosto de 2010, 10h15
Médicos são assassinados no Afeganistão porque possuíam bíblias 
Da Redação, com Rádio Vaticano
"A Bíblia não é um livro que gera violência, e o que representa não pode suscitar este tipo de reação", afirma o presidente do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização, Arcebispo Rino Fisichella, ao comentar o assassinato de médicos cristãos ocidentais vistos como "espiões" pelos talibãs porque possuíam Bíblias.
Em entrevista ao jornal italiano Corriere della Serra, o arcebispo condenou o assassinato de dez membros da organização não-governamental cristã Missão de Assistência Internacional (IAM), no Afeganistão, assinalando que nunca pode existir uma justificação religiosa para a violência e conflitualidade.
Fisichella avalia que existe uma guerra cujo fim não se entrevê, mas a Igreja continua a defender a força da razão, da razão que penetra na fé e aceita o relacionamento entre religiões diferentes, desde que baseado no respeito e conhecimento mútuos. "A paz precisa de reciprocidade; os Estados árabes também devem se esforçar para deter as alas fundamentalistas e colocar fim à violência", declarou.
Por sua vez, o diretor da IAM, Dirk Frans, garante que a ONG não pensa em deixar o Afeganistão, apesar do massacre de 10 dos seus membros, oito deles estrangeiros. Frans confirmou as identidades dos mortos, três dos quais mulheres, e suas nacionalidades: seis norte-americanos, um britânico, um alemão e dois afegãos.
O movimento talibã reivindicou o atentado alegando que os médicos, enfermeiros e colaboradores teriam consigo bíblias em dari, a língua local. Essa eventualidade é negada por Dirk Frans, que afirma também que o grupo nunca fez proselitismo.

O que você, estimadíssima leitora, estimadíssimo leitor, poderá e quererá dizer/escrever para me ajudar a também me c... de medo dos muçulmanos?

Eles podem, claro!

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