sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Alckmin diz que PT tem “DNA da violência”. Na mosca! (E na ratazana!)


Reinaldo Azevedo
Leiam  o que vai abaixo. O conjunto chega até a ser engraçado:
Por Tatiana Fávaro, no Estadão Online. Volto em seguida:

O candidato do PSDB ao Governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse hoje em Várzea Paulista, no interior de São Paulo, que o PT tem o ”DNA da violência”. O tucano referiu-se a um grupo de professores que fazia uma manifestação durante sua passagem pela cidade. “Não são (pessoas) ligadas à educação, são ligadas ao PT”, disse. “Veja que quando o PT faz campanha nenhum de nós vai incomodar, porque nós não somos autoritários, não temos projeto para cercear imprensa”, acrescentou Alckmin.

Alckmin continuou dizendo: “Somos democratas, quando eles fazem campanha nós respeitamos, mas eles têm esse DNA da violência, de querer provocar”. A subsede da Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) em Jundiaí divulgou nota oficial na qual disse que o grupo de educadores protestava em Várzea Paulista por mais qualidade na escola pública estadual. “Estávamos com faixas e a manifestação era pacífica, vieram afastar a gente e tentar tirar as faixas das nossas mãos”, disse a coordenadora local do sindicato, Leila Regina Casote.
“O candidato tenta vincular nossas manifestações a um cunho político-partidário, mas não é verdade”. “O que estamos fazendo é alertar a população, em especial aos pais e alunos, de que o candidato, quando era governador do Estado, nada fez de bom pela educação e agora tenta passar de bom moço”, acrescentou Leila.
Comento
É, vê-se que a manifestação não tinha nenhum caráter político-partidário, como diz a tal Leila. A notória Bebel, presidente da Apeoesp, é filiada ao PT. Um dia antes de o sindicato promover uma arruaça de rua em São Paulo, ela participou de um encontro da candidata Dilma Rousseff com sindicalistas. Mas atenção! Sem caráter político-partidário!!!
Alckmin tem razão: é DNA da violência mesmo! E vem de longe; se formos recuar na história, isso tem bem uns 200 anos…
Por Reinaldo Azevedo

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