segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A radiografia da candidata a gerente de país revelou uma assombrosa mediocridadae


Entre o farto material publicado nesta coluna sobre Dilma Rousseff, figuram os quatro posts que compuseram, em novembro de 2009, a Radiografia de uma Fraude. O primeiro contempla a guerrilheira de araque, cujo prontuário exibe mais codinomes que tiroteios. O segundo trata da secretária do governo gaúcho que renegou Leonel Brizola para garantir o emprego. O terceiro exibe a ministra que subiu na vida porque o presidente eleito Lula consultou o futuro presidente Lula. O epílogo descreve o país em que finge viver a candidata que Lula inventou. Tem até trem-bala.
De novembro para cá, a coluna foi honrada pela chegada de muitos milhares de leitores. A esses novos amigos é dedicada a republicação da série na seção O País quer Saber. Somados, os quatro textos escancaram o painel de falsidades, falácias, fantasias, invencionices e lorotas forjado para transformar em gerente de país uma assombrosa mediocridade. Falta uma semana para a eleição. Quem se arrepender de ter votado em Dilma Rousseff não poderá alegar que foi por falta de aviso.
Augusto Nunes

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