A imagem de Oscar Niemeyer chegando ao evento dos "artistas" para Dilma, no Rio, é a melhor fotografia do PT de hoje. Velho, em cadeira de rodas, o partido fez um evento jurássico e sem o brilho dos velhos tempos. Estrelas da festa? Marilena Chaui, Emir Sader, Leonardo Boff, o improdutivo Chico Buarque, a embotocada Elba Ramalho, o chapadão Alceu Valença, Sergio Mamberti, Paulo Bosta Betti, Antonio Pitanga, que citou Geraldo Vandré, enquanto Beth Carvalho cantava Zeca Pagodinho, que não foi. Nenhuma banda jovem. Nenhum grupo de rock. Nenhuma dupla sertaneja. O PT está velho como o arquiteto comunista Oscar Niemeyer que, pasmem, continua comunista. A sua candidata tosca e sem conteúdo, que não consegue fechar um raciocínio e expressar uma idéia completa, não merecia nada mais novo. O PT é aquilo mesmo. Pobre Brasil de um presidente que não gosta de livros e de uma candidata que se faz passar por doutora. A festa foi no Teatro Oi Casa Grande. A mesma Oi para quem mudaram a lei de concessões da telefonia, permitindo que comprasse a Brasil Telecom, depois que ela deu R$ 15 milhões para o filho do Lula.
Coturno noturno
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