Maurício Barra
“Eleições antecipadas” é o leitmotiv do momento. Une o PC e as
acções de rua que manipula, o BE e o seu congresso alternativo no qual tentou
criar uma frente bloquista com a aquiescência de uns idiotas úteis que estão
mais fora do PS do que dentro do PS, Mário Soares cada vez mais gongórico na
sua serôdia patologia e… Pacheco Pereira, que substituiu a análise política
pela fronda pessoal contra Passos Coelho e Miguel Relvas.
Mas eleições antecipadas é
também o exercício público do combate à democracia representativa. É a
tentativa de “substituir a rua pelo voto”. É o “abaixo a troika”. É o “não
pagamos” e vamos para fora do euro. É o “ preferimos o caos a recuperar o país
“.
O programa político que une toda esta gente é o “socialismo selvagem”. Não têm alternativas viáveis para recuperar o país da bancarrota em que o anterior governo socialista nos lançou, o único objectivo é lançar Portugal na confusão total, aquela confusão que os marxistas chamam “condições objectivas para uma revolução nacional”.
O programa político que une toda esta gente é o “socialismo selvagem”. Não têm alternativas viáveis para recuperar o país da bancarrota em que o anterior governo socialista nos lançou, o único objectivo é lançar Portugal na confusão total, aquela confusão que os marxistas chamam “condições objectivas para uma revolução nacional”.
O modelo tem um século. Vimos
o que provocou. Em miséria, em anulamento da democracia, em falta de respeito
pela vida humana.
Em Portugal também tivemos um
ensaio na Iª República. Foi ela que fabricou Salazar.
Título e Texto: Maurício
Barra, no “Forte Apache”,
09-10-2012
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