
A grande derrota de Portas é
que não conseguiu convencer a Troika a subir o déficite. E cortar na despesa
dos ministérios "não sociais" não deixa de ser mais cortes no estado.
Para esta gente, a questão não é tirar o país da situação, o problema é reduzir
a despesa do estado que, não se olvide, já foi à bancarrota por três vezes nos
últimos trinta anos.
É como o proprietário que vê a
casa a arder. O verdadeiro prejuízo deve-se à água dos bombeiros que lhe
apagaram o fogo. Valha-nos Santo Izidro!
Luis Moreira, Banda Larga, 03-10-2013
Não estava em casa às 18h, na
hora em que foi anunciado o resultado da oitava e nona avaliações da Troika. (Lembrando
que avaliação positiva significa mais um cheque.)
Ora, evidentemente interessado nesse resultado liguei nos telejornais dos canais portugueses. Nada mudou! A Tvi fez uma matéria ridicularizando as palavras do presidente da República que se referiu à constante menção, por parte dos políticos (da oposição) e dos “comentadores”, que a dívida é insustentável, como masoquismo. Eu entendi perfeitamente o que ele quis dizer. A SIC Notícias entrevistava o inimigo pessoal de Pedro Passos Coelho: António Capucho. A RTP, nem me lembro mais, qual era o urubu que “comentava”…
Ora, evidentemente interessado nesse resultado liguei nos telejornais dos canais portugueses. Nada mudou! A Tvi fez uma matéria ridicularizando as palavras do presidente da República que se referiu à constante menção, por parte dos políticos (da oposição) e dos “comentadores”, que a dívida é insustentável, como masoquismo. Eu entendi perfeitamente o que ele quis dizer. A SIC Notícias entrevistava o inimigo pessoal de Pedro Passos Coelho: António Capucho. A RTP, nem me lembro mais, qual era o urubu que “comentava”…
Enfim, se não todos, quase
todos contra a hipótese de um primeiro-ministro de direita, “fascista”,
conseguir levar a bom termo o seu trabalho. Portugal será o principal
beneficiário.
Mas para o lixão (visível e
invisível) vale tudo para que ele não consiga! E que se f… Portugal!
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