domingo, 21 de outubro de 2018

Decomposição venezuelana infecciona o Continente

ABIM


Mais de dois milhões de venezuelanos emigraram para a Colômbia, Brasil e outros países.

Aproximadamente 300 mil vivem ao relento no Equador.

Em Buenos Aires nasceu o bairro “Palermo Caracas”.

 Muitos técnicos deixaram a petroleira da Venezuela (PDVSA), e alguns tentam chegar a pé até a Patagônia (8.000 km!), onde novas jazidas de gás e petróleo precisam de mão-de-obra.

A inflação anual beira 1.000.000%.

Maduro apagou cinco zeros das cédulas e promete um crescimento irreal, com recursos da Rússia e da China.

“O pessoal está morrendo de fome”, disse o diretor da petroleira norueguesa Equinor.

O seguro médico não funciona; as refeições não chegam; encanamentos e depósitos vazam petróleo. “Roubam carros, a tampa das cisternas. Tiram as peças e as fundem, para revender o cobre e alimentar a família”, narrou Ali Moshiri, executivo da Chevron.
Título, Imagem e Texto: ABIM, 21-10-2018

Mas, todavia, segundo as ONGs esquerdistas disfarçadas em jornais, revistas e canais de televisão, o perigo para a democracia é... Jair Bolsonaro (!!!)

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