ABIM
Mais de dois milhões de
venezuelanos emigraram para a Colômbia, Brasil e outros países.
Aproximadamente 300 mil vivem
ao relento no Equador.
Em Buenos Aires nasceu o bairro
“Palermo Caracas”.
Muitos técnicos deixaram a petroleira da
Venezuela (PDVSA), e alguns tentam chegar a pé até a Patagônia (8.000 km!),
onde novas jazidas de gás e petróleo precisam de mão-de-obra.
A inflação anual beira
1.000.000%.
Maduro apagou cinco zeros das
cédulas e promete um crescimento irreal, com recursos da Rússia e da China.
“O pessoal está morrendo de
fome”, disse o diretor da petroleira norueguesa Equinor.
O seguro médico não funciona;
as refeições não chegam; encanamentos e depósitos vazam petróleo. “Roubam
carros, a tampa das cisternas. Tiram as peças e as fundem, para revender o
cobre e alimentar a família”, narrou Ali Moshiri, executivo da Chevron.
Título, Imagem e Texto: ABIM, 21-10-2018
Mas, todavia, segundo as ONGs
esquerdistas disfarçadas em jornais, revistas e canais de televisão, o perigo
para a democracia é... Jair Bolsonaro (!!!)
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