Declarações caluniosas de Haddad atingem
funcionários e colaboradores do jornalismo, cujo único propósito é atestar a
veracidade dos fatos
A RecordTV repudia de forma veemente as declarações caluniosas, falsas e preconceituosas do candidato Fernando Haddad contra a emissora nas últimas semanas. Essas ofensas atingem diretamente todos os funcionários e colaboradores do jornalismo que se empenham em coletar informações com um único propósito: atestar a veracidade dos fatos de maneira clara e isenta para que o telespectador tenha a liberdade de tirar suas próprias conclusões.
Com mais de 30 anos de
tradição e credibilidade na cobertura de eleições no Brasil, a RecordTV procura
sempre apresentar suas reportagens jornalísticas de forma equilibrada, mesmo
com as críticas infundadas e ofensivas de qualquer candidato. A prova disto são
as 11 horas de notícias diárias ao vivo, mais de 800 reportagens por dia
produzidas por 2.000 jornalistas espalhados pelo país. Um trabalho de
credibilidade em que todos os profissionais priorizam, ao máximo, se afastar de
tudo aquilo que possa pôr em dúvida a sua isenção aos fatos.
A emissora também denuncia a
estratégia de alguns veículos de comunicação que claramente apoiam Fernando
Haddad e de blogs ligados ao candidato que usam estas mesmas falsas acusações
para atacarem a RecordTV, o portal R7.com e as empresas do
grupo. A ação orquestrada ainda usa de estratégia criminosa de reproduzir estes
textos e declarações levianas em panfletos ilegais e apócrifos atacando nosso
jornalismo e os profissionais que aqui trabalham com objetivos escusos de
tumultuar a eleição.
O principal acionista, Edir
Macedo, ainda no primeiro turno, informou sua opinião pessoal em sua rede
social particular. Um direito individual garantido pela Constituição e já
exercido por ele em eleições anteriores. A decisão em nada influencia as
posições da emissora, que tem um jornalismo premiado internacionalmente e
reconhecido pelo público e anunciantes.
Também esclarecemos que a
entrevista realizada pela emissora no último dia 4 de outubro com o candidato
Jair Bolsonaro fez parte de uma estratégia do mercado de televisão que visa
transmitir ao telespectador informações em primeira mão com agilidade. O
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou liminarmente a proibição da gravação
exibida no horário do Jornal da Record.
Em despacho negando o pedido
do PT, Carlos Horbach, ministro do TSE, considerou que o trabalho era uma ação
jornalística que não feria os princípios legais da democracia. “Impedir, por
meio de decisão judicial, que uma emissora de televisão veicule toda e qualquer
entrevista do candidato Jair Bolsonaro antes do primeiro turno das eleições,
por quaisquer dos meios de comunicação (televisão aberta, televisão fechada, rádio
e internet), seria manifesto ato de censura prévia, contrária à liberdade de
imprensa, pressuposto fulcral do regime democrático”, decidiu o ministro.
O Ministério Público Eleitoral
também deu parecer contrário ao processo contra a entrevista porque considerou
que, “para candidatos que se encontram em situações distintas, a ação está
prevista na própria lei eleitoral”.
Vale ressaltar que a RecordTV
foi a primeira emissora de TV aberta a realizar sabatinas com os candidatos à
Presidência da República, com tempos iguais para todos.
Uma pesquisa simples no
portal R7.com revela de imediato artigos e reportagens que
atestam nossa independência ao tratar cada um dos candidatos de forma
equilibrada e questionam todos sobre declarações, opiniões e programas de
governo.
Por isso, não aceitamos os
ataques covardes à nossa conduta pautada numa só direção: jornalismo imparcial
a serviço dos brasileiros.
Em nome da democracia, da
liberdade de expressão e da defesa veemente dos direitos constitucionais
previstos para todos, a RecordTV vai seguir firme no sentido de oferecer ao
público um jornalismo isento.
GRUPO RECORD, São Paulo, 25 de outubro de 2018.
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