Seja quem for o autor da exigência, interpelar
judicialmente alguém que está em uma UTI, se recuperando de uma cirurgia — que
só foi necessária por complicações de um ataque a faca sofrido ainda durante a
campanha presidencial — é mais do que uma afronta: é um ato profundamente
antiético.
A que ponto chegamos?
Quando se ignora até mesmo o estado de saúde de um
ser humano para seguir adiante com perseguições políticas, não estamos mais
diante de uma Justiça — e sim de um mecanismo de opressão travestido de
legalidade.
Um abraço fraterno @jairbolsonaro
Texto: Arthur Virgílio,
X, 24-4-2025
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Caros leitores de "Revista Cão que Fuma." Não devemos desejar nada de ruim, ou até a morte. para o nosso pior inimigo. Todavia, que Deus me perdoe, por caridade. E que na hora da minha morte, a Terra me seja leve. Mas cá entre nós, essa desgraça, esse infame, esse verme, espero, que um dia, não caia numa cama de hospital e padeça por longo tempo. Possivelmente, acredito, tal fato nunca virá a acontecer, até porque esse amaldiçoado é "deus" e desde quando me entendo por gente, e lá se vão 72 anos, aprendi que o Verdadeiro "Deus," o Verdadeiro, é um Ser Intocável. Os outros, mais hoje, mais amanhã, apesar de deuses, vão para o mesmo "buraco" de um cemiteriozinho espalhado por ai. O que faz a diferença do "de cujus", na hora de sentir o peso da descida para a ultima morada, ou o "buraco," é o dinheiro, a fama, o poder que ele tinha e deixa. Se rico, vai para o Mausoléu dos Imortais, se pobre e miserável, vai para uma cova comer capim pela raiz. Os ricos e abastados, duram um pouco mais, em face das formigas ficarem com medo e tomarem uma canetada. Os fodidos, em oposto, são devorados em questão de dias.
ResponderExcluirAparecido Raimundo de Souza, da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro.