No
Brasil, esta prática nociva começa no topo da cadeia de comando. É claro que em
vendo que culpados não sofrem penas adequadas (alguns j“pa chega aos níveis
mais inferiores de atividades. Porteiros de obras anotam viagens “extras” de
caminhões de entulho e levam um “cascalho” do motorista por cada linha anotada
no mapa de controle. Guardas de trânsito arrecadam um “cafezinho” por cada caminhão
estacionado ao longo de vias comerciais. Sem esquecer de levar a parte do
comandante que o escalou para aquele local promissor.
Para combater esta epidemia que agora é “marca” internacional de nosso
país, não podemos contar com a boa vontade das “ortoridades”.
Tem de brotar do seio da sociedade massacrada por impostos
regularmente desviados para sustentar mordomias de ratos.
Diversas formas podem ser idealizadas com tal objetivo. Sem necessidade de fazer greve
geral, greve de transportes ou balbúrdia nas ruas para depredar edificações
públicas e privadas. Adotando estas práticas, os mentores da cúpula corrupta infiltram baderneiros profissionais
(os mesmos que mancham a credibilidade das torcidas organizadas de futebol)
para criarem terrorismo nos eventos e minarem a vontade de pessoas de bem participarem do movimento que visa
produzir bases morais concretas para o futuro de seus herdeiros.
Algumas práticas devem ser adotadas de forma organizada para o
impacto ser produtivo.
BUROCRÁTICAS
1ª – criar um movimento cujo nome pode ser:
BRASIL: expurgar corrupção para virar nação.
2ª – editar os nomes dos 5, 9 ou 13 gestores do movimento para que
a população saiba em quem confiar.
É adequado não ter político neste grupo, por 3 motivos:
a) estar apenas querendo pegar carona para ganhar cacife;
b) ser um infiltrado para repassar os projetos aos ratos-chefes;
c) querer amenizar algumas medidas contrárias aos seus interesses.
3ª – criar os canais de exposição (linkedin, instagran, youtube, facebook, site ===> brasilcontracorrupcao.com.br (este é o “canhão”).
Seria excelente criar um logotipo parecido com este:
Vassoura enxotando ratos engravatados.
Um “jingle” melodioso simples também ajudaria. Sugestão da letra:
VAMOS LIMPAR A NAÇÃO REMOVENDO A CORRUPÇÃO.
Só falta um músico definir o tom.
OPERACIONAIS - após site estar estruturado, atividades a serem
desenvolvidas em paralelo em todos os locais onde houver um núcleo do
movimento. São simples, baratas e
profícuas.
E devem ser filmadas (mínimo
de 2 minutos) para exposição nos canais acima.
Algumas sugestões (aleatórias). Será bom que sejam “crescentes”,
isto é, começar com uma bem simples para averiguar o % de aceitação e passar à
seguinte, 5% mais “complexa”.
1 – editar “santinhos” para propagar o movimento. Formato (fonte 12). Isto será feito só na 1ª semana de existência do site: Brasilcontracorrupcao
Vamos faxinar os postos de comando
Numa folha A4 devem caber quase 30 destes. Quem não pode imprimir
10 folhas destas? Quase 300 santinhos.
Se 20 pessoas puderem fazer isto, teremos 6.000 santinhos - é o
que basta para um município de 10.000 habitantes.
Quem tiver mais recursos (em municípios maiores), imprime 100
folhas.
Somente na 1ª semana, quem imprimir, tenta agregar 10/30/NN
pessoas para distribuir os santinhos em prateleiras de mercados, vidros de carros em
estacionamentos, bancos de coletivos, poltronas de cinemas, bancos de igrejas,
elevadores comerciais, caixas eletrônicos, “ilhas” de restaurantes,
assemelhados.
Um segundo grupo de colaboradores, envia e-mail ou zap com imagem do “santinho”
para jornais de sua cidade. Não faz mal que dezenas enviem para o mesmo jornal.
Será bom que o veículo saiba que tem uma boa turma acreditando num novo projeto
de combate. Quem sabe um colunista do jornal se torna um voluntário de peso oferecendo espaço para
entrevistas e divulgação de atos realizados pelo grupo?
2.1 – Panelaço caseiro – Em prédios e casas perto da moradia de qualquer gestor (ou
parente bem próximo), num raio de 100 metros, 3 vezes por semana(?) às 20 hs,
durante 5 minutos, uma “sinfonia” para simbolizar o descontentamento popular.
2.2 – Se regimento do prédio não impedir, pendurar faixa de pano
(pode ser retalho velho) dizendo: FORA CORRUPTOS!
2.3 – panelaço internacional – residência mais próximas de hotéis onde dirigentes estejam hospedados para algum evento (tipo “salvar” o planeta em 200 anos. Hã?) dispensável, promover a “sinfonia” no mesmo tom.
3 – Boicote contra TV que “elogia” atos de corruptos consagrados (cujos processos foram
“arquivados” por “zelosos” juízes) e que voltaram à cena mesmo depois de
processados. Basta uma hora de canal não acessado (combinar a hora entre 19 hs
e 22 hs) três vezes por semana.
4 – Boicote (5 dias já abalam) contra produto de empresa que “patrocina” alguns dos corruptos elencados pelo
site acima. Se as vendas de produto indicado cair mais de 70%, o fabricante vai
manter apoio ao elemento que desagrada seus clientes?
5 – Lixo no luxo (temos munição para meses de batalha). Quando as “casa do povo”
aprovarem medidas na “moita” (normalmente pela madrugada), grupo de 30/90
pessoas podem lançar sacolas de lixo em frente às escadarias das câmaras, dos
tribunais, dos palácios governamentais, nas portas dos aeroportos.
6 – Ação intensa contra má
sentença. Quando um juiz numa
audiência de custódia (quanto custa?) liberar um feminicida ou um pedófilo sem
nenhuma cerimônia, no dia seguinte reunir 200 pessoas para colar nos muros do
tribunal onde ele desfruta de suas mordomias, um cartaz com a seguinte pergunta:
Dr juiz fulano de tal. Porque o senhor liberou o facínora Zé das couves apesar dele ter uma ficha criminal
com mais de 6 anotações e algumas fugas da prisão?
7 – Praia lotada. Escolher um domingo por mês para comparecer a uma praia importante mas NÃO pisar na areia. Acomodar os presentes ao longo do calçadão portando cartazes alusivos ao projeto. Durante duas horas não será sacrificante para os patriotas devotos. Imagine a praia de Copacabana com 120.000 presentes e os 40.000 excedentes se acomodando na orla de Ipanema!
Com certeza mais duas dezenas de artimanhas deste tipo existem à nossa disposição.
Na verdade só nos faltam pessoas de boa fé com vigor e credibilidade para organizar tais ideias de combate e
manter acesa a chama de indignação que existe dentro de cada pagador de
impostos mal aplicados.
Se um movimento deste tipo não começar logo, dentro de 15/20 anos pagaremos imposto para apertar o botão do vaso sanitário. Com o risco de entrar um rato no seu banheiro se a data do boleto caducar.
Título e Texto: Haroldo Barboza, julho de 2025
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