“Um homem desejoso de trabalhar, e que não consegue encontrar trabalho,
talvez seja o espetáculo mais triste que a desigualdade ostenta ao cimo da
terra”.
Thomas Carlyle
O dia primeiro de maio se aproxima, é o dia mais significativo para que o trabalhador manifeste o seu contentamento ou a sua insatisfação em relação ao trabalho que exerce. Ou melhor: a situação do mercado de trabalho brasileiro em relação ao trabalhador. Ótimos profissionais existem, homens e mulheres aptos a exerceram a profissão escolhida mas... a classe patronal reconhece essas qualidades? O que faz o governo em defesa da classe trabalhadora?
O dia primeiro de maio se aproxima, é o dia mais significativo para que o trabalhador manifeste o seu contentamento ou a sua insatisfação em relação ao trabalho que exerce. Ou melhor: a situação do mercado de trabalho brasileiro em relação ao trabalhador. Ótimos profissionais existem, homens e mulheres aptos a exerceram a profissão escolhida mas... a classe patronal reconhece essas qualidades? O que faz o governo em defesa da classe trabalhadora?
Na classe dos aeronautas,
em particular, a situação está caminhando de mal a pior. Não precisa enumerar
com detalhes as injustiças praticadas contra esta categoria: os desempregados,
os profissionais que trabalham sob um regime ditatorial e injusto. Pessimamente
remunerados, os tripulantes não reagem, paira no ar a ameaça do desemprego,
preferindo permanecer nesta situação humilhante e prefere sofrer em silêncio. É
uma categoria desrespeitada em suas conquistas e nos mínimos direitos. O que
fez e o que faz o Sindicato Nacional dos Aeronautas a este respeito? Alguém
sabe responder? Segundo consta no dicionário, SINDICATO é uma associação
de indivíduos da mesma classe ou profissão, para a defesa de interesses
classistas, profissionais ou econômicos: sindicato operário, sindicato
patronal. Atualmente, o que vemos, é a atuação do sindicato patronal. O nosso
sindicato é omisso, indiferente, distanciado da categoria que tem o DEVER de
representá-la em suas reivindicações.
O mínimo que este
"nosso" sindicato pode fazer, no dia primeiro de maio, é convocar
TODOS os tripulantes desempregados e todos os tripulantes que "ainda"
trabalham para uma manifestação de repúdio ao governo e à classe patronal que
impingem à categoria um regime injusto e ditatorial.
Título e Texto: Carlos Lira,
26-04-2013
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