segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Esta notícia não passa cá... (nem lá!)

José António Rodrigues Carmo



Foram condenados a 80 anos de prisão em Rotherham, na Inglaterra, 6 muçulmanos que durante 16 anos terão violado, subjugado, agredido, atemorizado e explorado cerca de 2000 meninas, algumas com 11 anos.

O burgo, em que quase 10% da população é muçulmana, é governado pelo Partido Trabalhista, e isso é relevante na questão.

Muita gente alertou para o que estava a passar, mas as autoridades trabalhistas esconderam tudo, em nome da correção política.

«Foi um problema cultural. Não queríamos colocar em risco o multiculturalismo", disse Dennis MacShane, deputado do partido de Corbyn.

Em 2014, quando o caso ganhou repercussões nacionais, a então ministra do interior, Theresa May, não teve papas na língua e disse que a culpa foi da " correção política institucionalizada" e do "medo de ser visto como racista".

Foi Jayne Senior, de 51 anos e mãe de 3 filhos, quem levou o caso até ao fim, acabando agora por ser agraciada com a Ordem do Império Britânico.

Quando denunciou à polícia os primeiros casos escandalosos, não só as autoridades nada fizeram como daí para a frente foi perseguida pelas autoridades municipais esquerdistas, e despromovida.

Não desistiu e o caso acabou por levar à intervenção de outros poderes.

Os 6 muçulmanos permaneceram desafiadores em tribunal, gritando "Alá Akbar!" e a comunidade muçulmana não parou de os aplaudir, mesmo no tribunal.

Este caso é apenas um entre muitos que jamais veremos nos nossos jornais ou televisões, exatamente pelas mesmas razões.

Há que refletir nos efeitos perversos que nos traz a importação de comunidades muçulmanas, que não se integram nem se querem integrar. E naqueles que, em nome de ideologia, abjuram os seus valores para esconderem a realidade.
Fonte: Daily Mirror, 2-2-2017 
Título e Texto: José António Rodrigues Carmo, Facebook, 12-2-2017

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