Vitor Cunha
A página em branco é
angustiante, já se sabe. A necessidade de escrever alguma coisa, porque nos
pagam para a escrever, só aumenta à medida que as horas passam e o vazio do
nosso intelecto ameaça o grito do Ipiranga que nos denunciará, inequívoca e
irremediavelmente, como a fraude que somos.
É desta, é hoje que vão descobrir
o logro, a ausência de imaginação e a evidente vocação limitada à simples arte
de engraxar os sapatos do poder.
É assim que imagino o Paulo
Baldaia [foto], de todas as vezes que se
senta em frente ao computador.
E é assim que ele procura levar-me à certeza da razão.
E é assim que ele procura levar-me à certeza da razão.
Título e Texto: Vitor
Cunha, Blasfémias,
22-3-2019
Caríssimo leitor, guarde este nome, Paulo Baldaia, pois em breve saberá da sua nomeação para um cargo no governo ou numa empresa pública...
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Moleskine (9 de março de 2019) Confira porque peguei ojeriza à “imprensa”
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