Ojeriza, o mesmo
que nojo, aversão, repulsa
Os dois generosos e pacientes leitores que
visitam a revista já sabem, a long time
ago, que eu não leio (mais) jornais, não assisto telejornais, especialmente
os das grandes redes, no Brasil, em Portugal, nos EUA... e, volta e meia e meia
volta, lembro que a (tradicional) imprensa acabou, a long time ago, porque os ‘jornais’ e as ‘tevês’ deixaram-se
aparelhar e dominar por militantes de esquerda, marxistas ou gramscistas,
transformando-se em meras Organizações Não Goovernamentais a serviço e vassalas
dessas ideologias e agenda.
Recentíssimo
exemplo
Exatamente o que você leu, querido leitor. Está
no Diário de Notícias, um jornal de Lisboa, mal das pernas (e da cabeça), que
já vendeu
a sua icônica sede no centro de Lisboa, modo de tentar não se apagar de vez...
A “notícia” apareceu na minha linha do tempo. Fiquei tão pirlimpipado
que fui ler a “matéria”.
Deixei um comentário:
Nossa! O título me aterrorizou, sério!!
Por esta e por outras, pela militância e
panfletagem, é que ninguém mais lê estas ONGs. Depois, saem chorando pelos
cantos a falta de leitores e pedindo ajuda ao Estado!
Patético, para não dizer outra coisa mais
feia!
Peço aos nossos leitores, brasileiros e
portugueses de bem e do bem, que, por gentileza, deixem os seus comentários lá na “matéria”.
Se tiverem tempo de deixar cópia aqui embaixo
deste post, muito agradecerei.
Lembrando que “anônimos” não serão publicados.
Muito obrigado!
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Moleskine (27 de fevereiro)
Boa noite, Jim.
ResponderExcluirNão possuo facebook, somente e-mail e zap; por isso estou enviando meu comentário a respeito do assunto para a sua apreciação e publicação, se assim o desejar, e pelos meios que achar melhor.
Abraços.
Sidnei
Há um fator importante nos governos democráticos que é a alternância no poder. Houve um período que o Brasil vivenciou vinte e uma anos no regime militar diferenciado (Ditadura é a cubana, venezuelana e coreana do norte). Depois, entre 2002 e 2016, experimentou-se a extrema-esquerda socialista sob a égide da foice e do martelo. Agora em 2019 iniciou-se uma nova era da "extrema-direita" (ou simplesmente direita). Qual é o problema? Foi o povo quem escolheu Bolsonaro, não foi?
Se ele e a equipe farão um bom governo, um governo justo e equitativo é outra história. Erros, insatisfações, revolta, descrença, desapontamentos e etc. irão certamente ocorrer. O fato concreto é que os brasileiros estavam cansados do famigerado socialismo; este conduz qualquer nação ao atraso e infortúnio.
Quanto à mídia, seja ela portuguesa, brasileira ou de qualquer outro país, sempre primará pelo sensacionalismo nos casos de grande impacto social, permeado com notícias verdadeiras e de interesse geral; entretanto, a mola mestra do negócio é vender o produto e obter lucro, além de manter a sociedade bem informada.
Hoje em dia, tudo o que Bolsonaro diz ou faz é motivo de crítica implacável; se São Paulo ficou alagado ou se um padre fez greve de fome por que Jean Wyllys saiu do Brasil, a culpa é do Bolsonaro!
Li na edição da matéria o termo "jornalismo-militante" e estamos de pleno acordo. Estão procurando cabelos em ovos e confundindo "A saga dos filisteus" com as sogras dos filhos teus!
O assassinato da vereadora Marielle está sendo ainda apurado, e tem muita revelação pela frente. Tem a ver com milicianos, mas pode ter "peixes graúdos" envolvidos, entre outros interesses escusos; daí a aventar a possibilidade de o presidente da república estar por trás... é querer vender todos os jornais em um só dia.
O Brasil precisa de atualização, desenvolvimento e, principalmente, de uma grande transformação. Para melhor. Sempre!
Sidnei Oliveira