sexta-feira, 2 de julho de 2010

Mercadante: outro arrogante. Oxalá se afogue no próprio veneno!

Mercadante ataca Índio da Costa, mas ainda não explicou gastos de campanha

02.07.2010 - 6:41am | Seção: Política


Arrogância vermelha
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Marionete do presidente Lula da Silva e adulador de Dilma Rousseff, o senador Aloizio Mercadante acompanhou a presidenciável petista em visita a Campinas, no interior de São Paulo, e não soube conter a verve viperina diante de alguns empresários ao comentar sobre a escolha do deputado Índio da Costa como candidato a vice na chapa de José Serra. “No Rio de Janeiro, esse cara não dá um voto”, disparou o arrogante senador.


Os números mostram que o irrevogável Mercadante é um especialista em votos, pois conseguiu a proeza de usar a própria inoperância para ludibriar o eleitorado paulista. E se o assunto predileto do senador petista é mesmo a questão dos votos, que explique aos brasileiros a mágica utilizada na eleição de 2002 para que tão pouco dinheiro investido oficialmente em uma campanha pudesse render 10.497.348 votos.

Na prestação de contas entregue pelo à Justiça Eleitoral, o então candidato Aloizio Mercadante informou gastos de R$ 710.437,36. O senador petista certamente é simpatizante da zombaria, pois querer que o cidadão acredite que cada voto custou R$ 0,07 é abusar da capacidade de raciocínio do brasileiro. Para mostrar que algo de bisonho ficou para trás na contabilidade eleitoral do senador petista, o Dossiê Cuiabá, conjunto de documentos apócrifos produzido pelos aloprados para beneficiar o próprio em 2006, custou R$ 1,7 milhão, dinheiro que não chegou a quem de direito.

Na CPI dos Correios, em 2005, Mercadante decidiu estocar o marqueteiro Duda Mendonça, convocado para explicar o recebimento de honorários pagos pelo PT em conta bancária no exterior. Na ocasião, o marqueteiro desmascarou o irrevogável Aloizio Mercadante, que foi obrigado a reconhecer que em sua campanha ao Senado Federal gastou muito mais do que o valor declarado à Justiça Eleitoral. Dias depois, ciente do problema que enfrentaria pela frente, o senador paulista disse que ao fazer tal afirmação considerou também as despesas pagas pelo comitê central de campanha do Partido dos Trabalhadores.

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