terça-feira, 16 de outubro de 2012

A insuportável e desonesta parcialidade da grande maioria da mídia portuguesa escreve matérias louvando qualquer idiotice que venha da França socialista! Ó vassalagem vergonhosa!

Acabei de ler de uma assentada só as últimas cinco edições da revista Visão. Quer dizer, não li todas as matérias, reportagens e outras peças de propaganda política. Foi uma leitura dinâmica.
Bom, mas onde eu quero chegar é a edição nº 1022, de 4 a 10 de outubro. Começa já na capa com a chamada para um artigo de Diogo Freitas do Amaral, político fundador do CDS, que já andou pelos governos de Portugal, agora cuida de desancar o atual governo. Mas não é só ele, é muita gente, chamados de “senadores”, que já tiveram oportunidade de mostrar ao que vieram e que contribuíram para o que se chegou, se é que me entendem… Hoje ganham cachês para falar, maldizer, fofocar, predizer, envenenar… Nada tenho contra Oposição, pelo contrário, feliz é o país que tenha Oposição. Prefiro mil vezes viver num país onde há oposição política do que naqueles onde não existe oposição. Vocês sabem quais são!
Mas uma coisa é oposição, outra é a vingança, ou desforra, porque lá atrás foram derrotados, ou a temida inveja, porque pressentem que a “nova geração de tecnocratas, insensíveis, palermas, etc…” pode conseguir endireitar o país, para o bem de todos nós que aqui residimos. Aí, seus reinos e feudos se desmoronarão e as areias correrão para a foz, percebe?
Continuando, nesta edição a matéria de capa é “Descubra as diferenças – receitas para sair da crise” e, claro, a França socialista sai bem na foto. Por exemplo: em Portugal, escreve Alexandra Correia, “aumentou a carga fiscal” e na França “taxam-se os mais ricos”. Sei, agora compreendo a diferença entre “imposto” e “taxa”. Na França é louvado, na matéria da Visão, a limitação do número de colaboradores de cada ministro, 15, aqui em Portugal a diminuição dos ministérios é demagogia e um erro de governação. E, finalmente, a medida excepcional: agora serve-se sidra em vez de champanhe em certas recepções no Palácio do Eliseu. 

Vem cá, sinceramente, você acredita mesmo que na França do champagne a três mil reis a garrafa neguinho vá servir vinho de maçã?!
Será que a senhora jornalista baseou a sua matéria neste e-mail que andou circulando no Brasil?
A primorosa, isenta e imparcial matéria, com exceção do economista João Cantiga Esteves, conta com a ilustração de outros cinco luminares de Portugal, de Esquerda, claro. São eles: José Reis, um dos organizadores do Congresso Democrático das Alternativas, Viriato Soromenho-Marques, António Arnault, socialista do século retrasado, Sandro Mendonça, economista, e Teresa Villaverde, cineasta, da turma que “luta” pelo “apoio” do Estado (com o meu, seu, nosso dinheiro) ao “cinema” para fabricar filmes que ninguém vê porque são uma eme. Inté!

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3 comentários:

  1. É tudo a mesma bosta e o povo que se lasque.
    Sueli Guerra

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  2. Não tenha a menor dúvida! A Esquerda é "internacionalista" desde o famoso "Proletários de todos os países, uni-vos!" Portanto, os métodos e os meios são exatamente os mesmos!

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