
Bom, mas onde eu quero chegar é a edição nº 1022,
de 4 a 10 de outubro. Começa já na capa com a chamada para um artigo de Diogo
Freitas do Amaral, político fundador do CDS, que já andou pelos governos de
Portugal, agora cuida de desancar o atual governo. Mas não é só ele, é muita
gente, chamados de “senadores”, que já tiveram oportunidade de mostrar ao que
vieram e que contribuíram para o que se chegou, se é que me entendem… Hoje
ganham cachês para falar, maldizer, fofocar, predizer, envenenar… Nada tenho
contra Oposição, pelo contrário, feliz é o país que tenha Oposição. Prefiro mil
vezes viver num país onde há oposição política do que naqueles onde não existe
oposição. Vocês sabem quais são!
Mas uma coisa é oposição, outra é a vingança, ou
desforra, porque lá atrás foram derrotados, ou a temida inveja, porque pressentem
que a “nova geração de tecnocratas, insensíveis, palermas, etc…” pode conseguir
endireitar o país, para o bem de todos nós que aqui residimos. Aí, seus reinos
e feudos se desmoronarão e as areias correrão para a foz, percebe?
Continuando, nesta edição a matéria de capa é
“Descubra as diferenças – receitas para sair da crise” e, claro, a França
socialista sai bem na foto. Por exemplo: em Portugal, escreve Alexandra
Correia, “aumentou a carga fiscal” e na França “taxam-se os mais ricos”. Sei,
agora compreendo a diferença entre “imposto” e “taxa”. Na França é louvado, na
matéria da Visão, a limitação do número de colaboradores de cada ministro, 15,
aqui em Portugal a diminuição dos ministérios é demagogia e um erro de
governação. E, finalmente, a medida excepcional: agora serve-se sidra em vez de
champanhe em certas recepções no Palácio do Eliseu.
Vem cá, sinceramente, você acredita mesmo que na
França do champagne a três mil reis a
garrafa neguinho vá servir vinho de maçã?!
Será que a senhora jornalista baseou a sua matéria neste e-mail que andou circulando no Brasil?
Será que a senhora jornalista baseou a sua matéria neste e-mail que andou circulando no Brasil?
A primorosa, isenta e imparcial matéria, com exceção
do economista João Cantiga Esteves, conta com a ilustração de outros cinco
luminares de Portugal, de Esquerda, claro. São eles: José Reis, um dos
organizadores do Congresso Democrático das Alternativas, Viriato
Soromenho-Marques, António Arnault, socialista do século retrasado, Sandro
Mendonça, economista, e Teresa Villaverde, cineasta, da turma que “luta” pelo
“apoio” do Estado (com o meu, seu, nosso dinheiro) ao “cinema” para fabricar
filmes que ninguém vê porque são uma eme. Inté!
Relacionados:
Relacionados:
É tudo a mesma bosta e o povo que se lasque.
ResponderExcluirSueli Guerra
Não tenha a menor dúvida! A Esquerda é "internacionalista" desde o famoso "Proletários de todos os países, uni-vos!" Portanto, os métodos e os meios são exatamente os mesmos!
ResponderExcluir"Um espectro ronda Portugal..."?
ResponderExcluir