terça-feira, 2 de outubro de 2012

Carlos Lira: "Pedir perdão a Deus por aqueles que se promovem à custa do sofrimento do povo do AERUS"

Palavra do Presidente (da APRUS)
Thomaz Raposo
Realmente devemos ter uma importância maior do que temos, para a “comissão do sul” com seus oito integrantes buscar nas entrelinhas das minhas mensagens criar situações de conflito. E para que? Deveriam fazer o que faço às segundas, quartas, e sextas-feiras, como meus exercícios para me colocar em forma e ter condições de absorver as grandes frases de efeito que vem do sul, e algumas outras do nosso Rio de Janeiro.
O bom relacionamento que tenho com o AERUS vem de muito tempo e não conseguem entender, mas foi com este entendimento que hoje temos, para o desagrado de alguns, as melhores informações, e observem que apenas me apresento sempre de uma forma só visando apenas o bem de todos os participantes.
As chamadas para frente do AERUS visavam apenas tumultuar o ambiente, e quando falei que ao AERUS nada cabia fazer, disse com razão clara de que quem tem que resolver de fato nossos problemas foi quem os criou ou permitiu que viessem a ocorrer. Frases de efeito tipo: “o Interventor tem que buscar nosso dinheiro em Brasília” dói ao ouvido escutá-la, e os grupos formados deveriam estar fazendo suas demonstrações no aeroporto, área muito mais visível, para atingirmos aos nossos objetivos. Escrever que o interventor “fugiu” é coisa de criança que não sabe o que fala, é necessário terem em suas mentes que, querendo ou não, cumprimos nosso papel de buscar a proteção a todos os participantes do AERUS, dou o exemplo que em meados de outubro deveremos, junto com a ANAPAR, resolver os problemas daqueles que se interessarem em passar para um novo fundo de previdência, continuando assim de forma segura com o acompanhamento da APRUS e ANAPAR a receber suas reservas matemáticas de forma combinada e equilibrada. Continuarei a passar mensagens de FÉ, nos distanciando sempre daqueles que só buscam atritos desnecessários, pois estamos próximos da nossa tranquilidade, fiquem tranquilos nada ocorrerá amanhã, como muitos podem estar sonhando, mas perto estaremos de atingir a tranquilidade esperada.
Thomaz Raposo de Almeida Filho, Diretor Presidente, APRUS

Comentário de Carlos Lira:
“Banana não tem caroço,
Formiga não tem pescoço,
Por isso sapo não voa,
Roubaram meu patinete”
Bruna Eiko


Senhor Thomaz Raposo, a esta altura do campeonato, após os acontecimentos últimos e promissores, a ÚNICA, veja bem, a única postura coerente que encontro nestas postagens da internet, é a sua, ilustre presidente! É triste ler tantas declarações incorretas, mal endereçadas e mal interpretadas. O senhor nem leve a mal ataques desfechados contra o senhor e contra quem tem “a cabeça no lugar”. Os sensatos, os esclarecidos sabem que a incoerência de gestos e de palavras pode produzir uma confusão dos infernos. A incoerência é contraditória e não mede consequência, não deve ser levada em consideração. A pessoa incoerente não sabe o que diz, não sabe o que quer, é mal informada e mal sintonizada. Ultimamente, li declarações e convocações que causam arrepios: agradecimentos a pessoas que só fizeram mal à coletividade, agradecimentos a advogados que foram muito bem pagos para defenderem a causa AERUS; agradecimentos à senhora sindicalista que, além do desrespeito à conduta sindical, o sindicato tem o DEVER DE OBRIGAÇÃO defender a categoria a que pertence, não é altruísmo. Outra sugestão escandalosa é a de mandar celebrar uma Missa em agradecimento a estas pessoas que estão sendo muito bem pagas, à sindicalista que vai muito bem usufruindo o “imposto sindical”. Devemos elevar preces, mandar celebrar missas, celebrar cultos aos sofredores, aos que lutaram pela causa sem visar dinheiro ou projeção; homenagear os que morreram, os desempregados que não receberam nenhum centavo e estão sofrendo as dolorosas consequências por atos ou omissões de um governo insano e inconsequente. Lemos declarações que não sabem diferenciar a verdade da mentira, são declarações atrapalhadas, sem a menor expressão da verdade e uma total falta de nexo. São palavras postas ao vento, “se colar, colou”, em inconformidade entre o fato em si e as ideias. Senhor Thomaz, a falta de seriedade nestas declarações é tão grande que se chega à conclusão de que a pessoa incoerente muitas das vezes nem se dá conta dessa desconexão e mistura tudo no mesmo saco – céu e inferno – imaginando que está a expressar-se corretamente e de maneira inteligível. A incoerência gera má interpretação dos fatos, atrapalha o próprio incoerente, que é visado pelas outras pessoas, sem pejo e cenho carregado. Indagar o incoerente sobre a causa AERUS é indagar o vazio. Mas a pessoa incoerente acredita firmemente no que diz e escreve, mesmo que se baseando no boato. Quem não tem lógica é de ideia fixa e apesar de às vezes se aperceber de sua ideia discrepante, ele não cede, defende como verdadeira a própria incoerência. É falho de memória e não gosta de ser corrigido, tomando os avisos ou advertências como ofensa e achando estúpido quem o queira advertir de sua leseira. Acha que o estão a censurar e desacreditar as suas ideias, o que não deixa de ser verdadeira essa conclusão, pois ninguém se sustenta com a incoerência. Portanto, o importante nesta experiência adversa, é que a união de ideias seja posta em prática, afinal, a reta final de uma pequena etapa está próxima a ser concluída. Para a vitória final ainda “tem muito chão”. Sejamos COERENTES: vamos mandar celebrar missas na intenção dos falecidos do AERUS; dos suicidas, dos que sofrem doenças físicas graves, dos doentes morais e psicológicos, dos políticos que apoiaram a causa, etc. Pedir perdão a Deus por aqueles que se promoveram ou se promovem à custa do sofrimento do povo do AERUS. Que Deus perdoe a falta de sentimento desta gente do SNA que se locupleta através da inserção de INCOERENTES em suas hostes, visando tão somente a escalada pessoal à custa dos que confiaram em suas promessas vãs. Desta vez, senhor Thomaz, o senhor está correto em suas declarações.
Carlos Lira, 02-10-2012

Carlos Lira juntou este artigo:
A incoerência e o incoerente
Jorge Humberto
A incoerência desdramatiza o seu estado de incoerência, com um olhar de soslaio.
Para ela os outros é que são dissonantes e prestam maus esclarecimentos, quando indagados. Fala com um à vontade que assusta, não se apercebendo de seu estado incoerente, enquanto se comunica com as outras pessoas. A incoerência compensa o seu erro, com o erro dos outros. E sorri ao que considera estupidez, com um sorriso malévolo (ou para ser mais brando, traquinas). A incoerência é a total falta de bom senso, pois mesmo que censurada, por estar a incorrer em erro, os outros é que estão sempre sem a razão consigo.
O incoerente mente e engana sem propósito de tal, é a sua verdade e dela não abdica. Entretanto alguns gostam que os chamem à atenção e lhes digam que estão a ser incoerentes nas suas palavras, emendando a mão e aprendendo com isso. Mas muitos levam a sério a crítica como um mal-entendido da parte dos outros. Por tal o incoerente é visto com maus olhos pelas outras pessoas, pois a incoerência não admite erros e leva as pessoas à inconsequência dos actos, por serem mal informadas. A incoerência pode ser conforme à mentira, pois o incoerente não destrinça a verdade da inverdade.
O incoerente não é nada esclarecido e retêm pouca informação fidedigna, ficando-se pelo que ouve sem pedir esclarecimentos. É desatento e cabeça no ar, levando a vida como uma brincadeira de mau gosto, diga-se em abono da verdade. Faz da vida uma ilusão irrisória e tropeça nos seus próprios erros, tocando as mãos pelos pés. O incoerente é obscuro e duvidoso quando não torna claro a informação que proporciona aos outros. A incoerência revalida o que diz com uma firmeza incontornável, para ela a sua veemência é óbvia e esclarecedora, não havendo espaço para dúvidas, quanto ao que diz.
Jorge Humberto, 23-8-2012, LUSO POEMAS

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