Palavra do Presidente (da APRUS)
Thomaz Raposo
Realmente devemos ter uma
importância maior do que temos, para a “comissão do sul” com seus oito
integrantes buscar nas entrelinhas das minhas mensagens criar situações de
conflito. E para que? Deveriam fazer o que faço às segundas, quartas, e
sextas-feiras, como meus exercícios para me colocar em forma e ter condições de
absorver as grandes frases de efeito que vem do sul, e algumas outras do nosso
Rio de Janeiro.
O bom relacionamento que tenho
com o AERUS vem de muito tempo e não conseguem entender, mas foi com este
entendimento que hoje temos, para o desagrado de alguns, as melhores
informações, e observem que apenas me apresento sempre de uma forma só visando
apenas o bem de todos os participantes.
As chamadas para frente do
AERUS visavam apenas tumultuar o ambiente, e quando falei que ao AERUS nada
cabia fazer, disse com razão clara de que quem tem que resolver de fato nossos
problemas foi quem os criou ou permitiu que viessem a ocorrer. Frases de efeito
tipo: “o Interventor tem que buscar nosso dinheiro em Brasília” dói ao ouvido
escutá-la, e os grupos formados deveriam estar fazendo suas demonstrações no
aeroporto, área muito mais visível, para atingirmos aos nossos objetivos.
Escrever que o interventor “fugiu” é coisa de criança que não sabe o que fala,
é necessário terem em suas mentes que, querendo ou não, cumprimos nosso papel
de buscar a proteção a todos os participantes do AERUS, dou o exemplo que em
meados de outubro deveremos, junto com a ANAPAR,
resolver os problemas daqueles que se interessarem em passar para um novo fundo
de previdência, continuando assim de forma segura com o acompanhamento da APRUS
e ANAPAR a receber suas reservas matemáticas de forma combinada e equilibrada.
Continuarei a passar mensagens de FÉ, nos distanciando sempre daqueles que só
buscam atritos desnecessários, pois estamos próximos da nossa tranquilidade,
fiquem tranquilos nada ocorrerá amanhã, como muitos podem estar sonhando, mas
perto estaremos de atingir a tranquilidade esperada.
Thomaz Raposo de Almeida Filho, Diretor Presidente, APRUS
Comentário de Carlos Lira:
“Banana não tem caroço,
Formiga não tem pescoço,
Por isso sapo não voa,
Roubaram meu patinete”
Bruna Eiko
Senhor Thomaz Raposo, a esta
altura do campeonato, após os acontecimentos últimos e promissores, a ÚNICA,
veja bem, a única postura coerente que encontro nestas postagens da internet, é
a sua, ilustre presidente! É triste ler tantas declarações incorretas, mal
endereçadas e mal interpretadas. O senhor nem leve a mal ataques desfechados
contra o senhor e contra quem tem “a cabeça no lugar”. Os sensatos, os
esclarecidos sabem que a incoerência de gestos e de palavras pode produzir uma
confusão dos infernos. A incoerência é contraditória e não mede consequência,
não deve ser levada em consideração. A pessoa incoerente não sabe o que diz,
não sabe o que quer, é mal informada e mal sintonizada. Ultimamente, li
declarações e convocações que causam arrepios: agradecimentos a pessoas que só
fizeram mal à coletividade, agradecimentos a advogados que foram muito bem
pagos para defenderem a causa AERUS; agradecimentos à senhora sindicalista que,
além do desrespeito à conduta sindical, o sindicato tem o DEVER DE OBRIGAÇÃO
defender a categoria a que pertence, não é altruísmo. Outra sugestão
escandalosa é a de mandar celebrar uma Missa em agradecimento a estas pessoas
que estão sendo muito bem pagas, à sindicalista que vai muito bem usufruindo o
“imposto sindical”. Devemos elevar preces, mandar celebrar missas, celebrar
cultos aos sofredores, aos que lutaram pela causa sem visar dinheiro ou
projeção; homenagear os que morreram, os desempregados que não receberam nenhum
centavo e estão sofrendo as dolorosas consequências por atos ou omissões de um
governo insano e inconsequente. Lemos declarações que não sabem diferenciar a
verdade da mentira, são declarações atrapalhadas, sem a menor expressão da
verdade e uma total falta de nexo. São palavras postas ao vento, “se colar, colou”,
em inconformidade entre o fato em si e as ideias. Senhor Thomaz, a falta de
seriedade nestas declarações é tão grande que se chega à conclusão de que a
pessoa incoerente muitas das vezes nem se dá conta dessa desconexão e mistura
tudo no mesmo saco – céu e inferno – imaginando que está a expressar-se
corretamente e de maneira inteligível. A incoerência gera má interpretação dos
fatos, atrapalha o próprio incoerente, que é visado pelas outras pessoas, sem
pejo e cenho carregado. Indagar o incoerente sobre a causa AERUS é indagar o
vazio. Mas a pessoa incoerente acredita firmemente no que diz e escreve, mesmo
que se baseando no boato. Quem não tem lógica é de ideia fixa e apesar de às
vezes se aperceber de sua ideia discrepante, ele não cede, defende como
verdadeira a própria incoerência. É falho de memória e não gosta de ser
corrigido, tomando os avisos ou advertências como ofensa e achando estúpido
quem o queira advertir de sua leseira. Acha que o estão a censurar e
desacreditar as suas ideias, o que não deixa de ser verdadeira essa conclusão,
pois ninguém se sustenta com a incoerência. Portanto, o importante nesta
experiência adversa, é que a união de ideias seja posta em prática, afinal, a
reta final de uma pequena etapa está próxima a ser concluída. Para a vitória
final ainda “tem muito chão”. Sejamos COERENTES: vamos mandar celebrar missas
na intenção dos falecidos do AERUS; dos suicidas, dos que sofrem doenças
físicas graves, dos doentes morais e psicológicos, dos políticos que apoiaram a
causa, etc. Pedir perdão a Deus por aqueles que se promoveram ou se promovem à
custa do sofrimento do povo do AERUS. Que Deus perdoe a falta de sentimento
desta gente do SNA que se locupleta através da inserção de INCOERENTES em suas
hostes, visando tão somente a escalada pessoal à custa dos que confiaram em
suas promessas vãs. Desta vez, senhor Thomaz, o senhor está correto em suas
declarações.
Carlos Lira, 02-10-2012
Carlos Lira juntou este
artigo:
A incoerência e o incoerente
Jorge Humberto
A incoerência desdramatiza o
seu estado de incoerência, com um olhar de soslaio.
Para ela os outros é que são
dissonantes e prestam maus esclarecimentos, quando indagados. Fala com um à
vontade que assusta, não se apercebendo de seu estado incoerente, enquanto se
comunica com as outras pessoas. A incoerência compensa o seu erro, com o erro
dos outros. E sorri ao que considera estupidez, com um sorriso malévolo (ou
para ser mais brando, traquinas). A incoerência é a total falta de bom senso,
pois mesmo que censurada, por estar a incorrer em erro, os outros é que estão
sempre sem a razão consigo.
O incoerente mente e engana
sem propósito de tal, é a sua verdade e dela não abdica. Entretanto alguns
gostam que os chamem à atenção e lhes digam que estão a ser incoerentes nas
suas palavras, emendando a mão e aprendendo com isso. Mas muitos levam a sério
a crítica como um mal-entendido da parte dos outros. Por tal o incoerente é
visto com maus olhos pelas outras pessoas, pois a incoerência não admite erros
e leva as pessoas à inconsequência dos actos, por serem mal informadas. A
incoerência pode ser conforme à mentira, pois o incoerente não destrinça a
verdade da inverdade.
O incoerente não é nada
esclarecido e retêm pouca informação fidedigna, ficando-se pelo que ouve sem
pedir esclarecimentos. É desatento e cabeça no ar, levando a vida como uma
brincadeira de mau gosto, diga-se em abono da verdade. Faz da vida uma ilusão
irrisória e tropeça nos seus próprios erros, tocando as mãos pelos pés. O
incoerente é obscuro e duvidoso quando não torna claro a informação que
proporciona aos outros. A incoerência revalida o que diz com uma firmeza
incontornável, para ela a sua veemência é óbvia e esclarecedora, não havendo
espaço para dúvidas, quanto ao que diz.
Jorge Humberto, 23-8-2012, LUSO POEMAS
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