quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Um país de artures baptistas da silva


Alberto de Freitas
Vem aí o TGV, foi o "isco" que fez abrir a boca de todos os artures. Ei-los em clamores opinativos, comprovativos de convicções delirantes.
Essa gente, meteu – ou alguém o fez – na cabeça que o capital é coisa de vontade política. Confundem papel “pintado” com dinheiro. Insistem, em candura mental, que “bolha” – seja lá do que for – só rebenta se aparecer um neoliberal de alfinete na mão.
Imaginam em círculo vicioso, uma dívida em crescendo... sem credores. Um pensamento mágico de imbecis keynesianos – graças-a-Deus.
Como crianças convictas de os pais serem uns chatos por não lhes oferecerem os ambicionados brinquedos.
Um mundo em que a falta de dinheiro seria suprida, fabricando dinheiro. Um mundo da vitória marxista, um mundo de abundância, em que os problemas existentes seriam a justeza da distribuição. Infelizmente, no mundo, a abundância não é infinita, mas a carência sim. E não é por culpa dos liberais, mas dos humanos. Aquilo que nenhuma ideologia consegue que o deixemos de ser.
Mas os portugueses conseguiram provar como está errada, a tese que a economia em livre mercado, assenta em 3 pilares: acção, tempo e incerteza. Nós, com as nossas acções, todo o tempo, garantimos a certeza: somos malucos... se considerarmos a inconsciência, forma de loucura.
Título e Texto: Alberto de Freitas, 06-02-2013

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