Não creio que a imigração seja
o problema dos Estados Unidos. Afinal, se não fossem os imigrantes,
principalmente latino-americanos, quem lavaria os pratos nos restaurantes, quem
apararia a grama nos jardins das mansões, quem faria todo o trabalho pesado que
os norte-americanos não quiseram mais fazer depois que ficaram ricos?
Aliás, foi graças à imigração
de cientistas que os Estados Unidos se tornaram a maior potência científica do
planeta. Agora a coisa está se invertendo e muitos cientistas estão indo para
outros países, principalmente da Ásia.
O problema dos Estados Unidos
é o mesmo do resto do mundo, ou seja, falta de líderanças autênticas. Observe
que o último grande presidente norte-americano foi Ronald Reagan. Na
Inglaterra, a última grande líder foi Margaret Tatcher, na mesma época de
Reagan. No momento a única grande líder é a Angela Merkel, da Alemanha, e
parece que agora surgiu um outro grande líder no Japão, o primeiro-ministro
Shinjo Abe, que está colocando o Japão de volta aos trilhos.
Com este governo atual, a
política externa dos Estados Unidos é um desastre total. Imagine um governo da
maior potência do planeta apoiando a Irmandade Muçulmana, a maior praga do
Oriente Médio. Barak Obama não vai descansar enquanto a Irmandade Muçulmana não
tomar conta de todo o Oriente Médio. Enquanto isto, a Rússia de Vladimir Putin
tira proveito e está cada vez mais influente na área. Israel que se cuide
sozinho.
Quanto a Le Pen, da França, é
um xenófobo ignorante ultra direitista fanático e os problemas da imigração na
França são decorrentes das políticas populistas implantas pelos socialistas
desde François Miterrand. Além disso, é bom lembrar que o francês é um bon vivant que detesta o trabalho. O
último grande líder francês foi Charles De Gaule. A França vive de charme e
pose. Está com quase 20% de desempregados e uma economia decadente.
E o Brasil nesta história? Vai
bem obrigado. Continua cultivando e cultuando a mediocridade, que é sua
especialidade.
Grande abraço,
Texto: Otacílio Guimarães, 14-10-2013
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