“Yields” das obrigações
soberanas portuguesas estão a acentuar o movimento de queda, estando cada vez
mais próximas de quebrar em baixa a barreira dos 6% nos prazos mais longos.
As taxas de juro implícitas nas obrigações portuguesas estão a descer em todos os prazos, com maior incidência nos mais curtos, onde as quedas superam os 20 pontos base.
As taxas de juro implícitas nas obrigações portuguesas estão a descer em todos os prazos, com maior incidência nos mais curtos, onde as quedas superam os 20 pontos base.
A “yield” das obrigações a
dois anos desce 13,5 pontos para 4,589%, a cinco anos a queda é de 26 pontos
para 5,32% e a 10 anos a descida é de 18 pontos para 6,21%.
Nos prazos entre três e sete
anos os juros descem mais de 20 pontos base, sendo que este movimento
generalizado de queda está a levar as “yields” para mínimos dos últimos meses.
Nos prazos abaixo de sete anos os juros estão todos abaixo de 6% e nas
maturidades superiores muito perto de quebrar esta fasquia.
Nas últimas sessões o
movimento de queda dos juros das obrigações soberanas portuguesas tem sido
quase constante, devido à nota positiva de Portugal nas oitava a nona
avaliações ao programa de ajustamento.
O alívio nos juros de Portugal
acontece em vésperas da apresentação do Orçamento do Estado (prevista para
terça-feira), um documento que conterá medidas para garantir que o défice de
2014 baixará para 4%.
(…)
Título e Texto: Nuno Carregueiro, Jornal de Negócios, 11-10-2013, 14h46
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